2ª postagem
Boa tarde à todos!
Como minha colega Amanda relatou em seu 2º post,
as aulas de reforço foram oferecidas à todos os alunos. Embora cerca de 30
alunos precisasse de muita nota para passar de ano, apareceram 15 alunos
dispostos a assistir. Foi surpreendente o interesse deles em aprender aliados
ao ótimo comportamento e participação dos mesmos. Em princípio, como esperado,
o maior motivo deles em ir ao reforço seria passar de ano, pois a maioria
precisava de notas altas como Dez, 9,5 e 7,5. Mas, mesmo com as provas e com as
médias do 4º bimestre já fechadas, apareceram alunos na aula de reforço. Isso mostra que
a medida que as aulas foram dadas o motivo maior se tornou realmente o
aprendizado, e o resultado foi muito bom! O professor deles de química, Jeferson Macedo Nazário, afirmou que as
notas das provas dos alunos participantes foram ótimas.
Percebi que todos ali presentes estavam com o mesmo foco: estudar! Creio que esse seja o principal motivo de um bom resultado final. Aí se lança a questão, como deve ser a atitude do professor frente a alunos que não estão na escola afim de estudar, ou seja, desinteressados? E, muitas vezes além do desinteresse vem também a "conversa paralela", "brincadeiras fora de hora", e não podendo deixar de fora a "epidemia dos celulares". Tudo isso atrapalha muito a qualidade das aulas. Esses problemas se fazem presente não só na escola Maria Rita de Cássia Pontes Teixeira, mas em muitas outras escolas, se não em todas. E frente à essa questão creio que o professor deve se valer de autoridade sem ser autoritário, mostrar regras claras de como gostaria de levar suas aulas, e não podendo deixar de lado a vontade de ser professor, pois isso reflete nos alunos, uma vez que as aulas ministradas com vontade são mais prazerosas de assistir. Esta visão pude ter no estágio obrigatório I com a convivência na escola. E por fim, penso que vai ser na prática com a incorporação de experiências que o professor vai aprendendo a lidar com uma sala de aula.
Grata,
Andressa Xavier
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