Junto com o aluno Luis Henrique, fiz meu estágio supervisionado na EE Vespasiano Martins, não tenho nada de ruim pra dizer sobre, sério, se tem algum lugar no Brasil onde as "coisas" funcionam, é lá.
Muito bem estruturada, todo mundo sabe de todo mundo, sempre tem alguém pra ouvir você, ou te atender conforme suas necessidades e capacidades da pessoa, enfim, uma ótima escola.
Sobre minha experiência e esse título de postagem, bem, admito ser um título dramático, o que não é difícil de perceber já que eu falei muito bem da escola.
Todos sabemos que escola no período noturno é bem diferente de escola no período matutino/vespertino, pode-se dizer que é outra escola no mesmo locar, lá isso até pode ser verdade, mas em relação aos alunos, e somente aos alunos, mais especificamente ao primeiro ano do noturno, uma sala cheia de problemas, tanto internos, quanto externos. O que mais me marcou foi o fato de um aluno específico tirou do bolso da calça, um "tijolo" de maconha e ofereceu pra um outro, ali, na nossa frente, como se fosse algo corriqueiro e essa sala, foi a primeira sala em que nós entramos, aí já viu, dizem que a primeira impressão é a que fica, já achamos que aquilo ali seria o resumo de nosso estágio, estávamos errados, felizmente.
Nos próximos dias, nos deparamos com uma sala de segundo e uma sala de terceiro muito boas e a chegada da professora recém aprovada no concurso, que chegou de sola, arrebentando, incrível! Controlou inclusive, a terrível sala de primeiro ano! Sim, pode-se dizer que foi traumático, porém fiquei feliz com o desenrolar da coisa toda, parabéns aos envolvidos no andamento da escola!
Rafael Maranhão
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