quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

Segunda Postagem


A principio o meu  objetivo era de relatar as experiencias vividas que tive em sala de aula, pois considero muito significativo mas  não vou falar da  parte técnica  e sim da conclusão da minha analise critica.  Com o estagio I eu tive a oportunidade  de conhecer uma  realidade  que antes  não fazia parte do meu convívio, no primeiro momento confesso que essa realidade me fez refletir e despertou em mim muitas criticas a respeito do sistema, do professor e principalmente o desinteresse que casa um contribuía um pouco, com isso pude concluir que aqueles alunos que muitas vezes mostraram desinteresses cujo eu muitas vezes anotei no meu caderno aluno desinteressado,  pude  observar que o  mesmo aluno, para a oficina mostrou uma grande empolgação e interesse,  pelo fenômeno aplicado, para mim o entusiasmo deles me entusiasmaram também, talvez a possível solução seja essa,  entusiasmo ao passar um conteúdo,  entusiasmo ao fazer  uma metodologia que de sentido ao aluno, sendo assim propor  inovações. Então ser professor não é tão fácil, pois temos que ser artistas, temos que perder a timidez,  temos que inovar e quando erramos logo temos que corrigir. Nossa  tenho muito que caminhar, muito a apreender, só que vale a pena, valeu a pena ir nas escolas apresentar, observar dar uma oficina por que para mim  foi um pouco cansativo mas também muito foi acrescentado.



Primeira Postagem: OFICINA DE FOGOS DE ARTIFICIO.
Isis Peres Martins*
Bom gente agora eu consegui postar, peço perdão pela a demora, isto não irá mais se repetir.
A minha primeira postagem é referente a oficina foi que realizou a Escola Olinda Conceição Teixeira Bacha  e Escola Estadual  Teotônio Vilela. Na minha opinião esta experiência de foi de suma importância para nós alunos do Estágio Supervisionado, no qual gerou pontos muitos significativos e satisfatórios, tais quais como o interesses do aluno de entender o experimento, e a sua aplicação no cotidiano, também os alunos fizeram perguntas bem pertinentes mostrando que eles estão atentos ao conteúdo que foi passado, todos mostraram estarem bastante satisfeitos com o conteúdo  conseguindo compreender o fenômeno química determinado. Os alunos que participaram, em ambas as escolas mostraram que são bons alunos, muitos conseguiram transmitir o que foi passado em sala de aula. Comparando uma escola com a outra o que pude observar, é que para a Escola Estadual Teotônio Vilela, os experimentos foram mais inovadores e mais impactante do que Escola Olinda Conceição Teixeira Bacha, os alunos mostraram maior interesse e curiosidade pois muitos alunos não tinham presenciado  outros experimentos, além das oficinas. Com isto alcançou resultados muitos positivos para o ensino aprendizagem para o conteúdo de química.

Primeira Postagem Isis Peres Martins


Primeira Postagem: OFICINA DE FOGOS DE ARTIFICIO.
Isis Peres Martins*
*Estou postando via outro login devido problemas com meu login de acesso a conta. 
A minha primeira postagem é referente a oficina foi que realizou a Escola Olinda Conceição Teixeira Bacha  e Escola Estadual  Teotônio Vilela. Na minha opinião esta experiência de irs foi de suma importância para nós alunos do Estágio Supervisionado, no qual gerou pontos muitos significativos e satisfatórios, tais quais como o interesses do aluno de entender o experimento, e a sua aplicação no cotidiano, também os alunos fizeram perguntas bem pertinentes mostrando que eles estão atentos ao conteúdo que foi passado, todos mostraram estarem bastante satisfeitos com o conteúdo  conseguindo compreender o fenômeno química determinado. Os alunos que participaram, em ambas as escolas mostraram que são bons alunos, muitos conseguiram transmitir o que foi passado em sala de aula. Comparando uma escola com a outra o que pude observar, é que para a Escola Estadual Teotônio Vilela, os experimentos foram mais inovadores e mais impactante do que Escola Olinda Conceição Teixeira Bacha, os alunos mostraram maior interesse e curiosidade pois muitos alunos não tinham presenciado  outros experimentos, além das oficinas. Com isto alcançou resultados muitos positivos para o ensino aprendizagem para o conteúdo de química. 
ESCOLA ESTADUAL OLINDA CONCEIÇÃO TEIXEIRA BACHA


Fonte: Santos, L. D.


          Finalizando o trabalho do estágio obrigatório de observação fizemos experimentos com os alunos sobre simples troca de metais, foi uma ótima experiência, a observação dos alunos fascinados com os experimentos, não tem como explicar.
A aprendizagem e a criação de conceitos sobre simples troca foi criada e tivemos um retorno ótimo dos alunos através das perguntas que eles faziam sobre o experimento, juntamente com o auxilio do Professor Vitor Paulo Vianna podemos ministrar esses experimentos de uma forma tranquila, nas turmas do período noturno 3 ano A e B e 2 ano B.
Depois dessa fase de observação foram escolhidas  duas escolas para os estagiários apresentarem  oficinas, foram escolhidas duas escola sendo elas a Escola Estadual Olinda Conceição Teixeira Bacha e Teotonio Vilela para realização das oficinas. Foi realizado oficinas de reações de simples troca e simples troca tendo como mudança de coloração as reações nas escolas citadas.
Essa experiência de estágio supervisionado de observação agregou conhecimentos que serão úteis para der sequência nos próximos estágios e me proporcional uma visão crítica sobre a escola de rede pública.

LUCAS DERBOCIO DOS SANTOS
 Escola Olinda Conceição Teixeira Bacha


FONTE: SANTOS, L. D.

        O Primeiro estágio em escola nós nunca esquecemos, aquela tensão sobre como vai ser, como serão os alunos, a escola, o professores, se os alunos vão te receber de forma positiva e que você dará conta de fazer tudo que esta pré-dito.
Foi realizado o primeiro contato com a escola e foi marcado uma reunião com a direção em uma data determinada,  chegando a escola no período vespertino, não podemos encontrar nenhuma das diretoras e  coordenadora da área de química, pois elas estavam em viagem fora do estado. Assim  retornando em outro dia marcado com a direção fizemos a visita na escola, e não trocamos nenhuma palavra com a diretora, e não observamos nenhum interesse da diretora em relação de terem estagiários em sua escola realizando atividades.
Visualizando os aspectos da escola foi observado uma estrutura inapropriada de salas de aulas:,com sua pintura velha, muita sujeira,  ventiladores funcionando em algumas salas, várias carteiras quebradas e riscadas deixando o local com aspecto desagradável, e nenhum conscientização dos alunos para deixar a escola mais limpa e bonita. 
A escola não apresenta biblioteca e sala de áudio que poderiam ser utilizadas para uma melhor qualidade no ensino dando suporte ao aprendizado dos alunos.
Foi observada turmas do 1 ano A e B , 2 ano B e 3 ano A e B, junto com o professor Vitor Paula Vianna.

LUCAS DERBOCIO DOS SANTOS




Priscilla Hatsumi Ito - 2° Post

Oficinas nas Escolas 

  Nos dois últimos dias de estágio tivemos a oportunidade de ministrar oficinas científicas nas escolas Olinda conceição Teixeira Bacha e Teotônio Vilela. Duas escolas que teoricamente seriam diferentes, uma vez que uma delas possui prêmios nacionais e a outra não. Pensando que seriam totalmente diferentes, me deparei com estruturas e organizações idênticas, apesar de me terem sido apresentadas mais situações problema no Teotônio, as duas escolas não se distanciaram tanto.
   Este estágio para mim foi um "choque de realidade", me vi diante de alunos com valores e culturas bem distantes dos meus.
   Com a experiência percebi, em "conversas de corredor", o quão limitada eu era, como os preconceitos e senso de justiça estão tão amarrados entre si, que condenamos sem entender, o quão é difícil ter uma mente aberta, entendendo na prática o motivo da nossa discussão do ano passado sobre ética, moral e modo como julgamos aprovando e condenando.
  Aprendi a fazer o possível com as ferramentas que eu tenho, a improvisar perante situações problema, e que é muito difícil depender da boa vontade da escola, afinal, o sistema educacional assim como todo o nosso sistema é lento, e tentar ser um agente transformador nesse sistema requer uma inconformidade latente e uma força de vontade terrível, e que se eu penso assim, imagine um professor efetivo!!! Mas eu tenho certeza que todos os alunos do Estágio I, guardam dentro de si uma força de vontade além do que imaginamos para transformar o mundo ensinando Química.
  Enfim, cada segundo nas escolas foi um agente transformador para a minha educação. Obrigada a todos, foi muito bom compartilhar este semestre com vocês!


Lucas da Rocha Sandim - 2ª Postagem

Bom dia,

Na etapa final to estagio elaboramos uma atividade e apresentamos nas escolas Teotônio Vilela e Olinda Teixeira Bacha. As atividades desenvolvidas foram apresentadas em forma de oficina com duração de uma hora aula. A oficina que preparei juntamente com minhas colegas Renata Kuninari e Nathalie Rossini foi intitulada de densidade em cores, abordamos conteúdos considerados simples, porem identificamos varias confusões conceituais que os alunos possuíam, como o porque dos líquidos não serem miscíveis.
Na primeira escola, Olinda Teixeira Bacha, notamos uma boa organização, professores sabiam de nossa presença e estavam preparados pra nos receber e auxiliar caso fosse necessário. Na segunda escola, Teotônio Vilela, foi totalmente o contrario os professores se surpreenderam com nossa chegada, ficou uma sensação de que estávamos invadindo o espaço e por um momento achei que não realizaríamos as oficinas, após algum tempo nos disponibilizaram as salas e enfim podemos trabalhar com os alunos.
Os alunos da escola Teotônio vilela, apesar da desorganização da escola, se mostraram mais interessados e interagiram mais e por isso o desenvolvimento da oficina foi bacana e gratificante.
A experiência do estagio supervisionado foi enriquecedora, visualizar na pratica os problemas da educação e os desafios da pratica docente são extremamente importantes na formação do educador, para que através desta experiência possamos aplicar de forma inteligente e criativa os conteúdos adquiridos na academia.


Lucas da Rocha Sandim.

Lucas da Rocha Sandim - 1º Postagem

Olá !!!

Pessoal, venho relatar a minha impressão sobre o ensino noturno da escola estadual Joaquim Murtinho. A primeira impressão é de um grande vazio, o colégio é bastante grande tem 3 andares e apenas algumas salas do segundo andar são utilizadas para as aulas no ensino médio regular. O primeiro andar é reservado para aulas de cursos técnicos profissionalizantes, quase não se vê este pessoal, e no terceiro andar ficam os laboratórios de química, física e biologia, porem todos estão em reforma, segundo o diretor as obras serão entregues em janeiro.
O diretor, secretários e coordenadores foram sempre muito simpáticos e prestativos, eles incentivam a presença de acadêmicos dentro da escola, de acordo com o diretor nos acadêmicos podemos levar aos alunos atividades que a escola sozinha não conseguiria elaborar e ou aplicar.
Os alunos que tive contato em sua maioria trabalham, como acompanhei apenas primeiros anos achei a idade dos alunos um pouco avançada para a série, mas em relação ao comportamento identifiquei poucos problemas, nada inaceitável.
Eu tive uma boa impressão da escola, é um ambiente bom para se trabalhar, possui alguns problemas de organização, mas nada que venha comprometer o trabalho do professor.


Lucas da Rocha Sandim.

2a Postagem - Pedro Mendes - Oficinas nas EEs Olinda e Teotônio

Quando nos foi dito que deveríamos realizar uma atividade experimental para estar à frente de uma sala cheia de adolescentes, já sentimos aquele frio na barriga. Mas como a posição de estagiário observador para a postura de professor muda consideravelmente, não é? É como se me sentisse o mais alto nível dentro da sala, aquele momento era meu para ensinar o que eu sabia, o que eu estudei e colocar em prática o que me dediquei. Como nem tudo são flores, deparei-me com a situação de desrespeito dos alunos para comigo. Enquanto a atividade acontecia, percebo e observo que existem distrações como celular, a programação para depois da aula, até o barulho do ventilador era mais interessante, entretanto tudo mudou logo quando acendi a chama construída para mostrar a cor de cada elemento e explicando e claramente a atenção se voltou a mim e ao experimento, onde cada vez que mudava o elemento, mudava-se a cor e aquele desinteresse se torna um brilho nos olhos. Bem neste momento eu perguntava o que estava acontecendo e explicava novamente os conceitos, porque agora se tornava interessante.

Claramente, uma aula experimental pode ser útil se trabalhada de maneira correta. Contagiá-los de maneira positiva é muito bom. O que valeu de toda a experiência foi ao final quando os alunos vieram perguntar como era o curso de Química, onde pode se perceber o interesse deles pela área de Química e alguns ainda disseram que seria interessante tentar no vestibular! 

Aline Herrero - 2ª postagem - E. E. Aracy Eudociak

Olá pessoal!

Continuando o assunto sobre as minha experiência no estágio na escola Aracy Eudociak vou falar sobre a atividade prática que realizei.
Como todos aqui sabem e vivenciam, temos disciplinas teóricas pedagógicas e aprendemos sobre o embasamento da prática. De todo o aprendizado que pude ter juntamente com a experiência em sala, conclui que não há como padronizarmos a forma de aplicar quaisquer atividades que diversificam as aulas, depende da realidade da escola, do perfil dos alunos e do conteúdo que estão sendo ensinados e foram aprendidos, associados a isso, deve ser esteticamente atrativo.  
A minha intenção em sala foi atrair os alunos, a atividade foi feita numa sala de primeiro ano, tratam-se de alunos menos despertos e mais resignados.
O experimento foi sobre basicidade de óxidos, tinha sido discutida sobre chuva ácida a partir dos óxidos lançados na atmosfera, a aula foi para ensinar sobre a formação de compostos básicos em quando reage-se água e o óxido em questão.
Foi um aparato muito simples: solução alcoólica de fenolftaleína, um copo de vidro liso, cinza de papel (uma folha de papel é suficiente), água. Ao chegar em sala, tinha o copo cheio com água, adicionei em frente dos alunos gotas de fenolftaleína, agitei e logo após adicionei a cinza do papel, em volta das cinzas a solução tornava-se púrpura, quando agitei a solução tornou-se inteira assim, essa foi a surpresa dos alunos!
A partir daí discuti sobre a formação dos hidróxidos a partir do óxido de metal e em seguida, aplicou-se atividade, tudo isso em menos de 50 minutos! Então mais um requisito que fez que fosse escolhida a prática, foi a agilidade em sala, além ter sido barato e se for repetir em várias salas não seria um aparato pesado.
Espero que essa experiência possa ajuda-los em algum momento na docência de vocês!


Aline Herrero

terça-feira, 17 de dezembro de 2013

1a Postagem - Pedro Mendes - E.E. Teotônio Vilela

O receio de todo graduando de licenciatura é justamente enfrentar uma sala de aula. O que é irônico, porém comum. Logo na matéria de Estágio Obrigatório I já se ouvem os burburinhos. Por mais que tenhamos matérias pedagógicas e práticas de ensino, a realidade que enfrentamos nas escolas é bem diferente. Não conseguimos fugir dali, nem fingir nada. É em tempo real e com gente de verdade.
Minha escola foi a EE Teotônio Vilela, logo fui percebendo a falta de comunicação entre todos que trabalhavam lá, desde portaria, merendeiras, secretaria, professores e coordenação. A professora que me auxiliou nesta primeira fase de observação era recém-chegada a escola, quase junto comigo. Então estava bem receptiva e me ajudou com todas as informações necessárias para a coleta de dados. Fui observando os alunos durante quatro segundas-feiras, e percebendo que todos os alunos, independente de qual nível educacional estão, possuem comportamentos semelhantes entre as salas e até com os colegas de sala de toda a minha vida como estudante. Dois anos e meio ouvindo e a frase “aluno é tudo igual” nunca fez tanto sentido como nesse momento.

Minha experiência foi muito agradável auxiliando os alunos com suas dúvidas do conteúdo de isomeria que foi trabalhado no período que estive na escola e também para observar as atitudes de um professor em situações complicadas como a falta de respeito e de interesse dos alunos.

E. E. Aracy Eudociak

Olá turmas!
Este primeiro contato trata-se de identificar a escola onde realizei as minhas observações e pude ministrar algumas aulas, alguns aspectos interessantes e outros nem tanto assim...
A escola pertence a região do Lagoa em Campo Grande, MS, é de periferia construída para atender a demanda de estudantes da década de 80, período que houve um aumento no número de estudantes e ela é feita com modelo de pré-moldados, as escolas desse período são caracterizadas por esse tipo de construção. Por ser uma construção que não foi projetada para suportar tanto tempo veem-se alguns sinais de estrago nos muros, paredes de salas de aula (pintura e/ou reboco) caindo.
Quanto aos alunos, no período noturno quem frequenta são aqueles que trabalham no período diurno, apresentam um comportamento e assim a escola possui um perfil totalmente diferente daquele que vimos em escolas no período matutino.
Até esse semestre não havia tido experiência no período noturno e percebi uma outra realidade, os alunos do período noturno são mais objetivos quanto a finalidade de estarem lá, talvez pela faixa etária ser maior e já assumirem funções no mercado de trabalho avistem a escola, não apenas como local de convívio social e uma obrigatoriedade dada pelos pais, mas lá como o local de obter a graduação desejada, em alguns casos, interessa em si apenas a documentação do ensino médio (aqueles que não querem seguir os estudos para a faculdade).

Para aqueles que se interessarem pela escola, há um apoio muito grande pela coordenação a quaisquer atividades que os professores venham a realizar, tanto em sala de aula como extracurricular, o corpo docente é bem unido e constrói-se um clima amistoso entre todos, como consequência disso, tive muito boa recepção.

Aline Herrero

segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

1ª Postagem 
Observações na Escola Estadual Amando de Oliveira
Estagiário: Wilian da Silva Nunes.
Depois de determinada a escola para fazer o estágio, surgiu uma ponta de dúvida, de incerteza, e até certo medo de como eu seria recebido na instituição.
E então, chegou a grande hora de entrar em cena. Quando adentrei a Escola Estadual Amando de Oliveira pela primeira vez, uma mistura de coisas passava pela mente. A primeira questão era: “É hora de ‘enfrentar’ o complicado e problemático setor administrativo da escola, então vamos lá!”.
Logo na hora da apresentação à Coordenação já dava para sentir um pouco de como a escola em questão funciona: profissionais frustrados, pouco interessados (o que dava pra ver que refletia nos alunos) e nem um pouco comunicativos entre si. Embora o primeiro encontro tenha sido um tanto confuso e desorganizado, tudo acabou dando certo e a permissão para efetuar a observação foi concedida, embora a figura do senhor diretor (que parece pouco frequentar a escola) nem tenha se atentado e opinado sobre nossa estadia para observação.
Passados os trâmites iniciais de “credenciamento” na Secretaria/Coordenação, seguimos (Fábio Sobral Nogueira e eu) para a sala dos professores onde encontramos a professora a qual acompanhamos durante aquela e as demais três semanas. Após decidirmos os horários e as turmas, bem como os procedimentos a serem tomados, fomos para a sala de aula acompanhar o dia a dia, ou melhor, o noite a noite do ambiente escolar, a fim de nos inteirarmos sobre o funcionamento dessa densa, porém empolgante relação mestre-aprendiz.
Lá chegando, a percepção que me veio foi um tanto diferente do que imaginava. Encontrei turmas relativamente tranquilas (dois primeiros anos e um segundo ano), as quais não mostraram em momento algum serem difíceis de lidar.
A maior dificuldade observada na verdade foi a falta de interesse dos alunos, que pareciam estar naquele ambiente muito mais preocupados em cumprir tabela ou carga horária, tirar nota para serem aprovados e no final retirarem seu certificado de conclusão do Ensino Médio. O interesse pela ciência, pelo desvendar do saber... esse parecia passar bem longe daquele local, mesmo que a professora  tentasse enfatizar a importância de tais conhecimentos e da visão crítica do mundo ao redor. Ficou bastante nítido, também, como é grande a deficiência de conhecimentos básicos (uma boa leitura, interpretação, capacidade de argumentação) nos alunos de hoje e como essa deficiência prejudica todo o resto do desenvolvimento.
Após o período de observação foi possível ter uma noção de como funciona (aos trancos e barrancos, às vezes) uma escola e como o fato de existir um sistema desleixado e despreocupado reflete nos indivíduos que com ele se relacionam.

A experiência foi muito válida, pois proporcionou um esclarecimento e uma maior noção de como anda e funciona essa instituição, que mesmo estando um tanto descaracterizada, ainda mantém e se configura como o maior e mais eficiente meio de aprendizagem social.


Postagem revisada em 29/09/2014.

2ª Postagem - Oficinas


Visita as escolas Teotônio Vilela e Olinda Teixeira Bacha


     Nessa nova etapa estivemos visitando duas escolas com realidades bastante diferentes, tanto pelo numero de alunos quanto pela organização. A visita tinha como foco a apresentação de 9 oficinas, contendo práticas experimentais para o ensino de Química.
     A Oficina apresentada por meu colega Rafael Lobo Sáber Guimarães e eu,  o titulo da oficina "Produzindo gás carbônico". Nessa prática abordamos sobre duas leis ponderais muito importantes dentro da química, a lei de conservação das massas de Lavoisier  e a lei das proporções definidas de Proust, com esse experimento tentamos mostrar aos alunos como trabalhar com reagentes limitantes e reagentes em excesso.
     Na primeira escola a ser visitada, Olinda Conceição Teixeira Bacha, fomos bem recebidos os professores estavam cientes da nossa visita a escola. Foram disponibilizadas 6 salas de aula para a realização das oficinas. Os alunos estavam atentos ao experimento e conseguiram fazer as relações esperadas, apesar de acontecer um imprevisto com o experimento.
     Na segunda escola, Teotônio Vilela, a impressão que tive foi de que os professores não sabiam da nossa visita com as oficinas a escola, mas mesmo com esse pequeno contra-tempo as oficinas foram apresentadas. Os alunos participaram e se mostraram mais curiosos ao experimentos, perguntaram e conseguiram responder algumas questões levantadas durante o experimento.
     O Estagio Obrigatório I foi uma experiência muito gratificante onde pude ter o contato com os alunos diretamente, numa primeira etapa de observação e uma segunda de regência em sala de aula, assim podendo compreender um pouco melhor o ambiente de sala de aula, que é de fato, muito mais intenso do que na prática.

Obrigado!
Diego Fernandes de Oliveira

Segunda postagem - Escola Estadual José Antonio Pereira/ Polyanna Ynaí Miranda Simões


Depois do termino das quatro semanas e a observação da escola e sala de aula voltei para as aulas na universidade ministradas pelo professor Ivo Leite Filho, por três semanas a cada aula as duplas apresentaram palestras sobre as experiências adquiridas na escola.
Percebi com o relato dos meus colegas que a realidade nas outras escolas não era tão diferente da minha, exceto pela escola Escola Estadual Vespasiano Martins, onde a escola tem comunicação tanto de funcionários, professores, direção e coordenação. A diretora se envolve, de fato, nas atividades da instituição.
Ao termino das apresentações dos seminários cada dupla elaborou uma oficina que foi ministrada duas escolas e uma delas foi a Escola Estadual Olinda Conceição Teixeira Bacha, todos foram muito bem recebidos pela escola e a oficina foi tranquila de ministrar, os alunos participaram das dinâmicas.

Essa é uma parte das minhas observações que deixo aqui no blog e compartilho com todos que cursaram essa matéria obrigatória para o curso de Química Licenciatura Plena.  

Primeira Postagem - Escola Estadual José Antonio Pereira/ Polyanna Ynaí Miranda Simões


Matéria obrigatória do curso de Química Licenciatura Plena da Universidade Federal de Mato do Sul, o Estágio Obrigatório I. Após um sorteio na sala de aula realizada pelo professor responsável pela matéria professor Ivo Leite Filho, eu acadêmica do curso de licenciatura fiquei encarregada pela Escola Estadual José Antonio Pereira.
Minha primeira impressão da escola foi de abandono, a diretora simplesmente não conversou comigo e nem quis saber se de fato eu era acadêmica do curso de química. Os próprios alunos relataram que ela deita no sofá da sala. A secretaria por outro lado foi muito receptiva e sempre que eu precisava de algo elas me ajudavam.
A professora responsável pela matéria de química foi muito gentil em deixar entrar na sala dela e acompanhar a aula durante quatro semanas. Nas aulas pude observar o ritmo dos alunos e da escola também. Por enquanto é só isso, na próxima postagem relato mais sobre o estágio. 

2ª Postagem EE Vespasiano Martins

Luis Henrique e eu, tivemos oportunidade de participar do conselho de classe e foi muito interessante. Não só apenas discutem notas, presença, como também comentam sobre algum problema que determinado aluno possa ter, a coordenadora conhece tudo de todos e isso é muito importante para eventual ajuda, como eles tentam fazer constantemente.
Tivemos também a oportunidade de ministrar atividades nas salas de aulas, como professores substitutos, sem a supervisão da professora titular, que não pôde comparecer e nos incumbiu de tal responsabilidade.
Foi muito interessante porque sentimos na pele o que é fazer parte de uma escola no período noturno, também constatamos que a difícil sala de primeiro ano, possui alunos bons, uma agradável surpresa!
Foi tranquilo, cansativo, mas tranquilo, foi uma experiência bem completa.

E.E Maria Rita de Cássia Pontes Teixeira

2ª postagem

Boa tarde à todos! 
Como minha colega Amanda relatou em seu 2º post, as aulas de reforço foram oferecidas à todos os alunos. Embora cerca de 30 alunos precisasse de muita nota para passar de ano, apareceram 15 alunos dispostos a assistir. Foi surpreendente o interesse deles em aprender aliados ao ótimo comportamento e participação dos mesmos. Em princípio, como esperado, o maior motivo deles em ir ao reforço seria passar de ano, pois a maioria precisava de notas altas como Dez, 9,5 e 7,5. Mas, mesmo com as provas e com as médias do 4º bimestre já fechadas, apareceram alunos na aula de reforço. Isso mostra que a medida que as aulas foram dadas o motivo maior se tornou realmente o aprendizado, e o resultado foi muito bom! O professor deles de química, Jeferson Macedo Nazário, afirmou que as notas das provas dos alunos participantes foram ótimas.

Percebi que todos ali presentes estavam com o mesmo foco: estudar! Creio que esse seja o principal motivo de um bom resultado final. Aí se lança a questão, como deve ser a atitude do professor frente a alunos que não estão na escola afim de estudar, ou seja, desinteressados? E, muitas vezes além do desinteresse vem também a "conversa paralela", "brincadeiras fora de hora", e não podendo deixar de fora a "epidemia dos celulares". Tudo isso atrapalha muito a qualidade das aulas. Esses problemas se fazem presente não só na escola Maria Rita de Cássia Pontes Teixeira, mas em muitas outras escolas, se não em todas. E frente à essa questão creio que o professor deve se valer de autoridade sem ser autoritário, mostrar regras claras de como gostaria de levar suas aulas, e não podendo deixar de lado a vontade de ser professor, pois isso reflete nos alunos, uma vez que as aulas ministradas com vontade são mais prazerosas de assistir. Esta visão pude ter no estágio obrigatório I com a convivência na escola. E por fim, penso que vai ser na prática com a incorporação de experiências que o professor vai aprendendo a lidar com uma sala de aula.

Grata, 
Andressa Xavier


E.E Maria Rita de Cássia Pontes Teixeira

Bom dia!

Venho colocar minha 1ª postagem, referente à E.E Maria Rita de Cássia Pontes Teixeira, na qual eu e a Amanda Rodrigues estagiamos por 4 semanas, início em 18/09 e término em 07/10. Durante este período assisti aulas não só de Química, mas de Biologia e Física também, e observando colhi algumas informações, mais até do que eu esperava, dentre as quais as mais interessantes, a meu ver compartilharei no blog... Assim, começarei pelo ambiente escolar.

Assim que entrei pela primeira vez na escola percebi uma escola bem limpa e aparentemente organizada, eram aproximadamente 7h e 30min. Havia alguns alunos no lado de fora, procurei saber e me informaram - a portaria - que é normal nessa escola alunos atrasados entrarem no segundo ou terceiro tempo. Simplesmente entram sem prestar nenhum tipo de justificativa do atraso. Em conselho, um professor reclamou de tal situação: “o índice de falta no primeiro tempo é muito grande” e foi respondido pela coordenação: “mas tadinhos dos alunos... estudos afirmam que faz bem pro cérebro dormir até mais tarde” e como é de se esperar na hora virou um tumulto dos professores, a maioria querendo falar do assunto... mas ao final a opinião dos professores não foi levada em consideração.

A escola também apresenta sérios problemas de indisciplina e evasão que foi de aproximadamente 40% em 2012. Pude observar alta indisciplina nas séries de 1º ano. Todos os professores com os quais estagiei passaram boa parte do tempo tentando por a sala em silêncio; é comum ouvir palavrões dos alunos e alguns simplesmente não fazem as atividades propostas pelos educadores. O uso de drogas também foi um fator bem discutido em conselho, pois se tornou um problema sério da escola.

Durante o tempo de estágio pude perceber duas atitudes por parte da direção na tentativa de melhor a escola. A primeira eficaz e a segunda nem tanto:
1º – Instalação de câmeras – na tentativa de cessar a “pulação de muro” dos estudantes instalou-se câmeras em 7 pontos da escola. Inclusive, no primeiro dia de observação, o professor de química surpreendeu um aluno pulando o muro e o levou para direção. Bom, a medida foi bem válida, pois notei o cuidado dos alunos em se fazer algo errado e ser gravado, logo a incidência de alunos pulando muro não acabou, mas diminuiu muito.
2º – Reunião com a sala - Na escola a pior classe para trabalhar é o 1ª B e isso é unânime entre os professores, assim foi decidido fazer uma espécie de conselho com os alunos, coordenação e todos os professores, onde seria discutido o que poderia ser feito para melhorar. Isso foi feito, reservaram a aula de Português para fazerem a reunião, nem todos os professores foram participar, pois deixariam a classe sem algum responsável. Enfim, após a conversa com os alunos, os professores disseram não notar diferença no comportamento deles.

Chegando ao fim deste post.. Acredito que a escola não é simplesmente uma transmissora de conhecimentos, mas também formadora de cidadãos. Assim, querendo ou não... as atitudes tomadas pelos educadores irão influenciar muito a vida da criança ou jovem. E não vai ser deixando o estudante entrar no 2º ou 3º tempo sem nenhum tipo de cobrança ou dando nota sem merecimento que o estudante estará sendo preparado para a vida fora da escola, uma universidade e/ou trabalho. Os índices estão subindo, mas será que a escola esta realmente cumprindo seu papel como os números apontam?

Obrigada,


Andressa Xavier

domingo, 15 de dezembro de 2013

2° Postagem E.E. Clarinda Mendes de Aquino

2° Postagem – Rafael Lobo Sáber Guimarães 
Estágio Supervisionado I 
Escola Estadual Professora Clarinda Mendes de Aquino 
   
         Em minha primeira postagem, falei sobre a impressão que tive a respeito da Escola Estadual Clarinda Mendes de Aquino e sobre o processo para iniciar meu estágio naquela instituição. Agora gostaria de falar um pouco sobre a escola, minhas observações e o novo projeto do EJA implantado no segundo semestre deste ano. 
            A Escola Estadual Professora Clarinda Mendes de Aquino foi criada em 18 de abril de 2002. No local onde hoje está localizada a escola funcionava o Lar do Pequeno Trabalhador – uma instituição que atendia os menores carentes da região. O nome da escola homenageia a professora Clarinda Mendes de Aquino, pelo seu desempenho, zelo e interação com a educação e com a cultura local. 
            O novo projeto do EJA chamado EJA III, tem fase única, porém está dividido em 1° e 2° fase para uma melhor operacionalização. O estudante escolhe o grupo que deseja cursar primeiro, sendo que se o estudante for assíduo e for aprovado em todas as avaliações conclui cada grupo em 1 período. Existem três grupos de disciplinas, sendo eles: 
• Grupo I: Matemática, Geografia, Artes e Educação Física. 
• Grupo II: Língua Portuguesa e Literatura, Biologia, História e Língua Estrangeira Moderna (Inglês ou Espanhol). 
• Grupo III: Física, Química, Filosofia e Sociologia. 
            Características deste projeto EJA III: 
• O estudante caso não tenha entendido a explicação em sala poderá consultar o professor no atendimento individualizado para sanar suas dúvidas;
 • O estudante determina o tempo que levará para concluir os estudos, podendo concluir em até 1 ano todo o ensino médio se for assíduo; 
• A avaliação terá peso 8,0 e a atividade de produção peso 2,0 (para realizar a avaliação é obrigatório entregar a atividade de produção); 
• Assim que o estudante terminar 1 grupo começa a cursar outro, mediante escolha junto a coordenação; 
• Para realização das provas de cada disciplina (onde algumas tem 8 unidades, outras 10 e outras 12) é necessário no mínimo 75% da carga horária de cada unidade; 
• Cada unidade é composta com 50% de carga horária coletiva e 50% personalizada. 
        Este novo projeto têm sido bem aceito pelos alunos, porém em minha opinião é necessário que se faça algumas mudanças nos grupos, pois algumas disciplinas de um determinado grupo algumas vezes dependem de conhecimentos de disciplinas de um outro grupo, como é o caso do grupo III que engloba as disciplinas de química e física, enquanto que a matemática que é base para estas duas disciplinas está em outro grupo.

Compartilhando experiências - Cristiane Rivarola

Escola Estadual José Barbosa Rodrigues


    Olá colegas, estou aqui para compartilhar minha experiência no estágio III, que foi realizado na escola José Barbosa Rodrigues, situada na rua Elesbão Murtinho, 856, bairro Universitário, próximo ao terminal guaicurus, no período noturno, com a professora de química Aline Menegassi. Atualmente a direção escolar é composta pelo diretor Edvaldo Lourenço e diretora adjunta Martina Ramires. Bom, a escola José Barbosa Rodrigues, foi realmente uma nova experiência pra mim, pois os estágios I e II havia realizado na escola Amando de Oliveira, e apesar de trocar de escola não muito feliz, foi gratificante a nova experiência.
    Chegando na escola já tive uma surpresa de me deparar com um sistema totalmente diferente, assim como relatei aos colegas de sala, na escola José Barbosa Rodrigues as coisas funcionam diferente, kkkkkkk, lá as aulas de iniciam ás 18:50 e só pode entrar após esse horário alunos que trabalham e possuem um crachá, como um certificado de que podem chegar atrasados, se o aluno esquece o crachá, ele não entra. As salas possuem ar condicionado e tranca que só abre por dentro ou na sala dos professores.
    A professora Aline é formada em Química-Licenciatura pela UNIPAR (Universidade Paranaense), passou no concurso e por isso veio parar aqui na nossa cidade, ainda está se familiarizando com o nosso estado, mas é uma ótima professora de química e nos demos muito bem. Passei as noites de segunda e quinta acompanhando o trabalho da Aline e isso com certeza somou muito mais pro meu crescimento profissional. Conseguimos realizar experimentos em duas salas do segundo ano, sobre reações de oxirredução, no qual, os alunos gostaram muito e foram participativos. 
    Deixo aqui relatado o imenso prazer que tive em realizar a disciplina de estágio nesta escola, e a dica, para quem tem muitos estágios ainda pela frente.


Obrigada galera, Abraços!!!

sábado, 14 de dezembro de 2013

SEGUNDA POSTAGEM
ESCOLA ESTADUAL VESPASIANO MARTINS
LUÍS HENRIQUE DE OLIVEIRA ALMEIDA

         Na ESCOLA ESTADUAL VESPASIANO MARTINS, o discente Rafael de Faria Maranhão e eu, tivemos a oportunidade de vivenciar algumas de várias experiências de um professor de Química, Biologia, Física, Artes, etc.
         Todo final de bimestre há uma reunião com a presença da diretora, coordenadoras e professores na escola onde fizemos o ESTÁGIO OBRIGATÓRIO I, onde eles discutem as notas, comportamento e freqüência dos alunos matriculados, para que então os alunos possam ter acesso à suas notas. Essa reunião é chamada de CONSELHO DE CLASSSE, e durante o período em que estivemos na escola houve uma dessas reuniões, da qual fomos convidados a participar, o que segundo a diretora, Sr.ª DENISE MARTINS FERREIRA, seria bom que participássemos pois assim nos acostumaríamos com as obrigações /deveres de um professor.
         Outra experiência que vivenciamos, a qual julgo ser uma das mais importantes para um estagiário, foi a oportunidade que a Prof.ª LEUFA MARTINS FERNANDES DE ALMEIDA nos deu de ministrarmos as aulas para as turmas de 1º, 2º e 3º anos do Ensino Médio.
         Após o período que passamos na escola, podemos perceber que o professor, a direção, a coordenação e os demais funcionários da ESCOLA ESTADUAL VESPASIANO MARTINS são profissionais de excelência, preocupados com a educação dos jovens e adultos que lá estudam, e também são profissionais que nos receberam com muita atenção e carisma.
         Após esse período de Estágio na referida escola, pudemos entender melhor como um professor deve atuar em sala de aula e quais são as dificuldades que nós, futuros professores de Química, vamos encontrar pelo caminho.
      Atenciosamente,


LUÍS HENRIQUE DE OLIVEIRA ALMEIDA

sexta-feira, 13 de dezembro de 2013

Primeira postagem...

Olá pessoal tive alguns imprevistos e só agora consegui fazer meu primeiro post. Dá primeira vez q fui incluindo no Blog eu acabei criando um e-mail e perdi o login e a senha,. Agora tem algumas semanas que recebi o convite novamente, mas como estava em semana de prova estava complicado para postar.

Bom é a segunda vez que realizo a disciplina de Estagio Obrigatório I, a primeira vez foi um pouco conturbado, e acabei não concluindo a disciplina. Após termos analisado várias Escolas Estaduais formamos grupos e visitamos algumas dessas escolas. Realizei meu estágio na Escola Estadual Clarinda Mendez de Aquino, que fica no Jardim Petrópolis em frente ao aeroporto. Fui muito bem recebido pela Diretora Marlene Felipetto Rossi de Oliveira e o coordenador  Roberto Luiz Dambros. Esse estágio teve como objetivo a observação da estrutura fisica e o funcionamento da escola como um todo e tambem a dinâmica de uma sala de aula.

Acompanhei o Professor  Éverton Paulino Damaceno, que fez sua graduação na UFMS, no período noturno. A Escola Estadual Clarinda possui ensino regular Fundamental e Médio nos períodos matutino e vespertino, e EJA III no período noturno.

No EJA III, os alunos são divididos em 3 grupos, para a realização das disciplinas a escolha dos próprios alunos. Estive acompanhando a turma do grupo 3, pelo fato de ser alunos que estavam tendo aulas de Química, Sociologia, Filosofia e Física. Durante 6 semanas, todas as quintas-feiras na período noturno,  estive na escola acompanhando o desenvolvimento das as atividades e pude compreender o funcionamento do EJA III. O Professor Éverton Paulino foi muito atencioso fornecendo todas as informações do EJA, não tive problemas algum o coordenador colaborou bastante com informações e documentação necessária.

Foi uma experiência muito boa, tive o apoio do professor e coordenação e em todas as duvidas que apareciam sobre o sistema do EJA foram sanadas a medida em que iam surgindo


Diego Fernandes de Oliveira  

Começo "conturbado", porém uma ótima experiência!

Junto com o aluno Luis Henrique, fiz meu estágio supervisionado na EE Vespasiano Martins, não tenho nada de ruim pra dizer sobre, sério, se tem algum lugar no Brasil onde as "coisas" funcionam, é lá.
Muito bem estruturada, todo mundo sabe de todo mundo, sempre tem alguém pra ouvir você, ou te atender conforme suas necessidades e capacidades da pessoa, enfim, uma ótima escola.
Sobre minha experiência e esse título de postagem, bem, admito ser um título dramático, o que não é difícil de perceber já que eu falei muito bem da escola.
Todos sabemos que escola no período noturno é bem diferente de escola no período matutino/vespertino, pode-se dizer que é outra escola no mesmo locar, lá isso até pode ser verdade, mas em relação aos alunos, e somente aos alunos, mais especificamente ao primeiro ano do noturno, uma sala cheia de problemas, tanto internos, quanto externos. O que mais me marcou foi o fato de um aluno específico tirou do bolso da calça, um "tijolo" de maconha e ofereceu pra um outro, ali, na nossa frente, como se fosse algo corriqueiro e essa sala, foi a primeira sala em que nós entramos, aí já viu, dizem que a primeira impressão é a que fica, já achamos que aquilo ali seria o resumo de nosso estágio, estávamos errados, felizmente.
Nos próximos dias, nos deparamos com uma sala de segundo e uma sala de terceiro muito boas e a chegada da professora recém aprovada no concurso, que chegou de sola, arrebentando, incrível! Controlou inclusive, a terrível sala de primeiro ano! Sim, pode-se dizer que foi traumático, porém fiquei feliz com o desenrolar da coisa toda, parabéns aos envolvidos no andamento da escola!

Rafael Maranhão

terça-feira, 10 de dezembro de 2013

Prêmio Gestão Escolar - EE Olinda Conceição Teixeira Bacha

Investindo o dinheiro do Prêmio

Boa tarde pessoal,

No post anterior eu falei sobre o Prêmio de Gestão Nacional que a Escola Olinda estava concorrendo e tudo o que acontecia lá durante a auditoria. Pois bem, a escola ficou entre as 6 melhores do país, representando assim nosso Estado de Mato Grosso do Sul. Foi a quarta vez que a escola participou do Prêmio Gestão Escolar. Além do Prêmio de Gestão a escola concorreu ainda nas categorias de Escola Destaque Nacional, o qual ganhou o título, e Escola Referência Nacional, disputado por diversas outras escolas de Estados como RN, SP, MG, MT e RR. Com essa premiação a escola ganhou uma quantia no valor de R$10.000,00 e, na semana passada quando estivemos lá pude ver no que esse dinheiro foi investido: na reforma da escola. 

                            Foto 1: Diretora Sirei recebendo o Prêmio Gestão Escolar em Brasília.


                              Foto 2: O telhado da escola, que antes tinha goteiras, sendo reformado.


                                            Foto 3: Reformas gerais na escola Olinda.


Foto 4: Nova cobertura sendo construída na escola.

Segundo a Secretaria de Estado de Educação de Mato Grosso do Sul: 

"O Prêmio Gestão Escolar se destaca como um dos mais relevantes instrumentos de mobilização e de autoavaliação das escolas públicas brasileiras, tendo como principal objetivo a melhoria da gestão e qualidade do ensino. Os participantes são avaliados em cinco dimensões de gestão: pedagógica, resultados educacionais, participativa, de pessoas e de serviços e recursos.
O prêmio tem o objetivo de fomentar a melhoria do sistema educacional por meio da identificação de ações bem executadas por gestões participantes. A cada ano, buscamos atrair mais escolas, para que exemplos de boa gestão se difundam e ganhem dimensão maior”, ressalta a secretária de Estado de Educação de Mato Grosso do Sul e presidente do Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed), Maria Nilene Badeca da Costa."
Vale ressaltar aqui que a Escola ganhadora do Prêmio Gestão Escolar foi da cidade de Juara - MT, mas a escola Olinda também recebeu a premiação por estar entre as finalistas. Abaixo segue o vídeo do Jornal Nacional que falou sobre a premiação:





Deixo aqui meus Parabéns à escola e os sinceros agradecimentos por sempre me receber de portas abertas, apesar de alguns apesares. 

Quem quiser conferir mais fotos da escola é só acessar o link: https://www.facebook.com/escolaolindaconceicao

Segunda postagem - EE Profª Maria Rita de Cássia Pontes Teixeira

Quero compartilhar com vocês, que ao longo do estágio mesmo sendo poucos dias criei um vínculo muito bom com a escola. Ao término do estágio e com a passagem do Professor Ivo no qual disse que eu faço parte do programa das Olimpíadas Brasileiras de Química que é um projeto coordenado pelo professor Onofre, tanto eu como a minha parceira de estágio Andressa então fomos convidadas pela escola a ministrar as aulas de química do projeto no período vespertino.

O que me surpreendeu foi que alguns alunos, nos quais dentro de sala pela observação não estavam com nota boa na matéria e nem tinham um comportamento em sala adequado participaram do projeto, estes foram ministrados todas as terças feiras a partir do dia 05 de novembro de 2013.
Esses alunos então me motivou a continuar levando o projeto, pois como resultado entrando em contato com o professor de química Jeferson, disse que as notas nas provas foram ótimas e que o objetivo deles que era necessariamente passar de ano foi alcançado e o meu como apenas uma graduanda de química também foi alcançado, pois como estávamos já no final do ano os conteúdos da OBQ continuará no ano de 2014, mais em especial tive uma participação na história deles, no objetivo que eles tinham e isso não tem preço pra quem já tem a certeza de que por mais difícil que seja a educação brasileira, ainda vale muito o esforço para formar alunos.

Grande abraço e até 2014!!!

domingo, 17 de novembro de 2013

Segunda Postagem – Observação EE Joaquim Murtinho

         Na primeira postagem eu falei sobre as características da escola, agora deixo aqui as minhas observações a respeito das aulas que presenciei.
          Eu observei duas salas de 1º ano (C e E), as turmas são vazias, com uma média de 15 alunos, sendo que, no primeiro tempo a quantidade presente é ainda menor, pois muitos chegam atrasados.
No primeiro dia, o professor ensinou o conteúdo de óxidos e foi possível perceber a dificuldade dos alunos com a disciplina de química.
No segundo dia, presenciei a aplicação da prova bimestral sobre ácidos, bases, sais e óxidos, que foi individual e com consulta ao material. A prova estava simples e com as questões explicadas claramente e, mesmo assim, os alunos tiveram dificuldades em entender o que era para responder.
O terceiro dia de observação foi o conselho de classe, onde os professores falavam os pontos positivos e negativos de cada aluno e as dificuldades da turma. Foi possível perceber que muitos alunos abandonam as aulas e acabam reprovando por falta, enquanto outros tiram muitas notas abaixo da média e acabam ficando de exame no fim do terceiro bimestre.
No último dia de observação ocorreu o Festival de Interpretação, por isso o primeiro tempo foi de 30 minutos e depois os alunos desceram para a quadra para participar do festival. A grande maioria permaneceu assistindo as apresentações até o final e torcendo pelos colegas que estavam competindo. Foi um momento de bastante diversão e interação de todos na escola.
Com o fim das observações, foi possível entender um pouco do funcionamento da escola e das dificuldades que os professores vem enfrentando nas aulas, como a indisciplina e a falta de interesse por parte dos alunos.

Nathalie Rossini

quinta-feira, 31 de outubro de 2013

Primeira Postagem

Olá a todos;
A disciplina de Estágio Obrigatório I, teve início  no segundo semestre de 2013, mais precisamente no dia 19 de agosto. Durante as primeiras semanas de aula conhecemos melhor sobre as regiões de Campo Grande que é dividida em 7 regiões: Segredo, Prosa, Centro, Bandeira, Ahanduizinho, lagoa e Imbirussu. Conhecendo melhor as regiões da cidade, desde suas origens, fizemos um levantamento para relacionar o número de habitantes da região com a quantidade de escola dessa região. Assim, constatou-se por meio dos resultados que a região central é aquela com o maior número de escolas, mesmo sendo uma das que apresenta menor densidade de alunos; além disso, observa-se algumas regiões com grande quantidade de alunos para uma menor quantidade de escolas.
Feito isso, a turma dividiu-se em grupos, para analisar e escolher dentre todas as escolas da rede estadual de Campo Grande, aquelas que mais chamasse atenção e que posteriormente poderia ser escolhida para a realização do estágio de observação. Para tanto, tomou-se como critério de escolha os seguintes itens: a escola teria que ter aulas de química nas segundas-feiras no período noturno; tipologia da escola; taxa de evasão escolar, pontuação da escola no quesito "Ciências da natureza e suas tecnologias" no enem 2012, entre outros critérios. Após isso, cada grupo entrou em contato por meio de telefone com a direção das escolas e em seguida foi elaborada uma apresentação em power point em defesa das escolas escolhidas para a relização do estágio.
Ao final das apresentações, a turma junto ao professor da disciplina (Ivo Leite), escolheu 9 escolas para realização do Estágio Obrigatório I, ficando 8 duplas e 1 trio dividido para cada escola.
Minha dupla foi minha colega Priscilla e a escola em que realizamos nosso estágio foi a escola 26 de Agosto, situada na região central de Campo Grande.

segunda-feira, 21 de outubro de 2013

Segunda postagem:
Observação
Olá a todos,
Com o término das observações realizadas na Escola Estadual Joaquim Murtinho, no período noturno das quintas-feiras, com o professor Cléber Mello dos Santos pude ver um pouco da realidade do dia-a-dia da escola.
Fomos bem recebidos na escola tanto pelo professor quanto pelo diretor Lucílio Souza Nobre e fizemos a observação em duas turmas da primeira série, D e E. No primeiro dia de observação percebi a dificuldade de prosseguir com o conteúdo devido ao atraso dos alunos no primeiro tempo, a grande dispersão dos alunos mesmo sendo uma aula de revisão para prova e presenciei uma tentativa de ameaça por parte de um aluno com o professor. No segundo dia de observação foi entrega das provas e correção no caderno, o que devido às notas baixas a maioria dos alunos realizou a atividade para ganhar ponto. Com o último dia de observação ficou nítido que poucos alunos mantêm a regularidade nas aulas, o que dificulta o processo de aprendizagem.  Comparando as duas salas observadas, os alunos que tem dificuldade de aprendizado são os que ficam mais quietos durante as aulas, enquanto alunos que já entendem mais facilmente contribuem bastante para a dispersão da sala, o que também prejudica aqueles que não estão entendendo e tem vergonha de perguntar para o professor.

Também pudemos observar o conselho de classe, que mostrou que há muita desistência e faltas por parte dos alunos, há alunos que melhoram significativamente e outros que decaem o rendimento de um bimestre para outro.
Att,
Renata
Primeira postagem:
Escolha das escolas
Olá a todos,
Venho por meio desta postagem comentar um pouco sobre o período da escolha das escolas. Estávamos com um número grande de escolas quando começamos nossas pesquisas, que através de dados (se havia ensino médio com aulas no período noturno) diminuímos esse número razoavelmente. Por fim foi destinado a cada grupo uma escola para realizar a observação.

O meu grupo passou por dificuldades na primeira escola escolhida, pois disseram que não estavam aceitando estagiários à noite porque no ensino regular o professor que ministra as aulas de química é novo e estava querendo se adaptar as salas de aula antes de aceitar um estagiário, e o resto das turmas no noturno são EJA. Com isso tivemos que procurar outra escola para podermos fazer a observação. Nessa nova busca tivemos que ligar para outras escolas, em alguns telefonemas não passavam as informações para gente somente para o professor Ivo, o que ficou nítido a diferença de tratamento. Pude perceber que algumas escolas tem a visão de que um estagiário só vai fazer a observação para reparar nos defeitos, por isso recusam os mesmos, e que o ensino noturno está tendendo a ficar somente no EJA. Após toda essa procura disponibilizamos outros horários para podermos fazer a observação na Escola Estadual Joaquim Murtinho, localizada na Avenida Afonso Pena, 2445, Bairro Centro.
Att,
Renata