Olá Colegas,
Hoje vou contar como foi a minha visita ao Museu das Culturas Dom Bosco, situado no Parque das Nações Indígenas.
No dia 15/11/2014, eu, Priscilla Hatsumi, o Luís Henrique e a Luana Matsunaga, todos cursando o quarto ano de química licenciatura, visitamos o remodelado Museu Dom Bosco.
Nós visitamos dois ambientes do museu, um com a exposição temporária de ciências naturais, intitulado Rerum Natura, com o tema Origem da Vida.
O outro ambiente, onde estava a exposição de longa duração com ênfase nos povos indígenas do Brasil.
Xavante
O espiral faz alusão aos labirintos Xavantes, dos quais só se consegue sair mediante a resolução de um enigma. O espaço conta também com imagens projetadas na parede demonstrando as danças e rituais do povo Xavante.
Karajá
O ambiente possui objetos do cotidiano do povo Karajá, com esculturas simbolizando a sua cultura, vestimentas e outros utensílios.
O Povo Karajá produzia os icônicos cocares de raios de sol, que de acordo com eles trazem raios de luz aos Karajás que vivem no escuro.
Bororo
O ambiente é dividido e cada metade representa a divisão dos Bororos em Tugarege e Ecerae, que se subdividem ainda em quatro clãs cada. É circundado por utensílios cotidianos do povo Bororo e no centro o espaço sagrado que vai de leste a oeste onde se encontram os cocares, e em voltas os objetos de rito fúnebre.
Povos do Rio Uaupés
O ambiente é idealizado a partir dos povos indígenas do alto do Rio Negro, no qual o ícone central é uma Anaconda (sucuri), e na lenda da cultura que diz que a Sucuri é um antepassado desse povo que nadou Rio Amazonas acima e vomitou os primeiros habitantes da região, e o espaço é feito de modo curvilíneo representando a Anaconda...
Que termina no encontro com a morte que habita a cabeça da sucuri na Sala das Máscaras (imagem acima).
FIM!
Crédito das Imagens: Luís Henrique de Oliveira Almeida e Priscilla Hatsumi Ito
Mais informações, passeios e guias no museu: http://www.mcdb.org.br/index.php
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