quinta-feira, 18 de dezembro de 2014

2º postagem

Olá pessoal, na disciplina de estágio obrigatório III participei da feira de tecnologias, engenharias e ciências de Mato Grosso do Sul (FETEC MS) como monitor, junto a outros dois monitores, uma do curso de pedagogia, um do curso de matemática. Nos realizamos um tour pela universidade conhecendo os laboratórios de mineralogia, anatomia e em fim os de química. Os alunos ficaram maravilhados e tenho certeza que esta visita ampliou os seus universos, e espero que talvez possa no futuro ser a responsável pela escolha da profissão que algum destes jovens venham a ser dedicar.

Outro fato observado na minha participação na FETEC, foi a falta de acessibilidade da universidade, precisa ajudar um aluno cadeirante a se deslocar cerca de 200 metros, do moreninho ao bloco de engenharias, e foi um percurso desgastante, tive que levantar a cadeira dele diversas vezes. 

1 º postagem

Olá galera, dentro da disciplina de estágio obrigatório III destina-se parte da carga horária para visita de espaços cientifíco-culturais da cidade, eu cumpri esta carga horária visitando o Museu das Culturas Dom Bosco (MCDB). Realizei a visita junto aos alunos de pedagogia da Universidade Católica Dom Bosco ( UCDB ), diferente da maioria dos meus colegas de estágio minha visita foi orientada por monitores, é uma experiência enriquecedora culturalmente, mas acredito que para quem não teve o auxilio dos monitores possa ter ficado um pouco sem propósito, pois as peças do museu não possuem identificação.
Entre as descobertas realizadas no museu eu destaco uma, a palavra bordoada tem sua origem em um instrumento indígena conhecido como borduna, é uma ferramenta bélica que lembra um bastão.


Vivências do Estágio Obrigatório III
2ª postagem - Wilian da Silva Nunes

A disciplina de Estágio Obrigatório III tem possibilitado  vivências essenciais à formação do licenciando!!! O convívio com o cotidiano escolar torna o futuro profissional um professor mais atuante, pois fornece conhecimentos sobre o funcionamento da escola ainda na graduação.
Além das vivências da escola, podemos citar a importância das demais atividade desenvolvidas na disciplina, tais como as oficinas e visitas técnicas. Durante esse segundo semestre desenvolvemos atividades práticas nas oficinas, além das feiras de ciências da Escola Ativa Idade e do Colégio Geração 2001.  Posteriormente fomo à Bodoquena-MS na 43ª Oficiência, onde ministramos oficinas e posteriormente fomos explorar duas cavernas em um assentamento na região rural de Bodoquena-MS. Essa atividade foi bastante interessante e proporcionou conhecimento prático da área de Mineralogia.



2 Postagem Lucas Derbocio dos Santos

Venho agora falar sobre a feira de ciências da Escola Estadual Professora Flavina Maria da Silva, tive a grande oportunidade de participar da feira de ciência e de ajudar diretamente e indiretamente com os experimentos dos alunos, venho aqui ressaltar a importância de uma feira de ciências para uma escola.

Vista de olho de canto para algumas pessoas, as feiras de ciências trazem o aluno o gosto de aprender e de querer conhecer os ramos da ciência, essa feira trás o brigo nos olhos dos alunos , tanto por ter uma parte cientifica quanto cultural, o esforço desses alunos para correr atras dos experimentos e de saber como explicar o experimento faz com que motivamos cada vez mais o gosto da docência nas escolas do nosso país.

Segue a seguir um dos experimentos mais incríveis da feira de ciência o vulcão de nitrogênio venho aqui parabenizar os alunos pelo empenho do experimento e pela ótima explicação.


Primeira postagem Lucas Derbocio dos Santos

E ai galera tudo certo?

Esse semestre eu tive a oportunidade de realizar o estágio na Escola Estudual Professora Flavina Maria da Silva, e fiquei encantado com a escola uma escola de bairro aonde a gestão faz com que seja bem trabalhada, tive um boa impressão da escola quanto o comprometimento dos alunos e também dos professores, a escola está equipada com ótimo docentes que estão pronto para realizar o papel do professor em sala de aula.

O que mais me surpreendeu é que a escola parece a mesma tanto no período matutino, vespertino e noturno, ou seja, não tem aquela má impressão sobre o curso noturno, tive a oportunidade de ficar bastante tempo com eles , em todos os períodos , mas o que eu tive vai oportunidade foi o período noturno que me surpreendeu, pois diferente do meu primeiro estágio obrigatório ,que eu fiz a primeira observação, esse ensino noturno é composto por alunos aplicados, que tem o desejo de estudar e de se empenhar na matéria de Química, apesar de suas dificuldades realizando todas as atividades propostas pela professora e um bom exemplo de comportamento.

Foi uma honra fazer estágio obrigatório nesta escola.
Feiras de Ciências na Escola Ativa Idade e no Colégio Geração 2011

1ª postagem - Wilian da Silva Nunes

Bom dia a todos!!! Venho por meio desse post divulgar minhas experiências sobre as feiras de ciências em que participei nesse 2º semestre de 2014.
Primeiramente, eu e meus colegas Higor Ribeiro Borher, Priscila Hatsumi Ito, Luís Henrique de Oliveira Almeira e Geisiely Pedrosa de Freitas fomos à Escola Ativa Idade, onde montamos o stand da UFMS e desenvolvemos nossa atividades para os alunos. 
Gostaria de ressaltar como foi empolgante constatar o interesse dos alunos menores pelas atividade experimentais. Era notório que os pequeninos se envolviam muito mais que os alunos da séries finais em seus projetos. 
Fica então um importante questionamento:

Por que os alunos perdem esse interesse pelo estudo das Ciências ao longo dos anos?
Fica aí um tema pra reflexão!!!


Segunda Postagem- isis Peres martins



 Biblioteca da E.E Joaquim Murtinho 



A E.E  Joaquim Murtinho está localizada na  rua: Av. Afonso Pena, 2445

BAIRRO:  Centro, telefone 3384- 6124, desta vez venho com o objetivo de convidar vocês para uma visita  a biblioteca, esse espaço é muito bem utilizado, gostaria de parabenizar a escola pelo seu funcionamento. 





Primeira Postagem- Isis Peres Martins

Primeira Postagem- Isis Peres Martins 
E.E Joaquim Murtinho 

Com base no estagio obrigatório  1 e 2  e atualmente no  estágio obrigatório 3, acredito ser de suma importância as aulas práticas ou demais atividades que são desenvolvidas em sala pelo o estágio obrigatório, pois o estagiário tem a oportunidade de  apresentar  suas contribuições para o ensino, por isso muitas vezes  essas aulas são um complemento, mostrando que o ensinar pode ser diversificado, que dar aula tradicional não é o único modo de ser ensinado. O papel do estagiário é para observar, se aprimorar, descobrir, tentar resolver situações problemas, se preparar, se aprofundar   mas também é para dar sua   contribuição para  o ensino, é mostrar que um fenômeno químico pode ser observado e construído através de um experimento, uma simulação, uma pergunta pertinente  ou mesmo através de um desenho, a função do acadêmico é também direcionar o aluno para uma aprendizagem mais significativa.  Sendo assim quando mais rápido o acadêmico ser inserido nas escolas e quando mais   prematuro fazer com que o estagiário pense sobre essas diretrizes, mais recursos vão ser apresentados e trabalhados, tais como aulas contextualizadas, experimentos que promovam a interdisciplinaridade, ações que provoque o estimulo e a curiosidade nos alunos.

quarta-feira, 17 de dezembro de 2014

Segunda Postagem
Luís Henrique de Oliveira Almeida


O ato de explorar as CIÊNCIAS NATURAIS não fica retida apenas a sala de aula ou a um laboratório, há diversas maneiras de se entender as CIÊNCIAS NATURAIS, e como pré-requisito para aprovação na disciplina de ESTÁGIO OBRIGATÓRIO III foi proposto que os discentes do curso de QUÍMICA LICENCIATURA do 8º semestre fizesse uma visita a um MUSEU e relatasse o que foi observado.
O museu visitado por LUANA MATSUNAGA, PRISCILLA HATSUMI e LUÍS HENRIQUE ALMEIDA (eu), foi o MUSEU DAS CULTURAS DOM BOSCO (MCDB), situado na Avenida Afonso Pena, 7000 - Chácara Cachoeira, Campo Grande – MS.




Além do aspecto cultural, pois o museu traz uma exposição de artigos de grupos indígenas ocorrente no estado de MATO GROSSO DO SUL, vale também ressaltar a enorme quantidade de conteúdos de química que podem ser trabalhados através da relação ANTROPOLOGIA-HISTÓRIA-QUÍMICA.




A visita indicada foi de extremo bom gosto, recomendo a todos que tiverem a oportunidade que vão e se divirtam em uma viagem cultural.


J

Primeira Postagem
Luís Henrique de Oliveira Almeida


Essa é a primeira postagem referente as atividade realizadas na disciplina de ESTÁGIO OBRIGATÓRIO III, o qual optei em realizá-lo na mesma escola onde foi realizado o estágio anterior, ou seja, o ESTÁGIO OBRIGATÓRIO III foi feito na ESCOLA ESTADUAL CORAÇÃO DE MARIA.
Dentre as atividades a serem cumpridas, a que teve maior carga horária foi a de OBSERVAÇÃO, tendo duração de 20 horas/aula. Nesse estágio foi feita a regência de aulas, com duração de 5 horas/aula, onde foi trabalhado os conteúdos: FUNÇÕES INORGÂNICAS - HIDRÁCIDOS E OXIÁCIDOS, com as turmas de 1º ano do Ensino Médio; ELETROQUÍMICA, com as turmas de 2º ano do Ensino Médio.
Além das atividades já comentadas, pude ter a oportunidade de participar de um circuito de apresentações orais de trabalhos, onde os alunos tiveram que realizar um experimento simples relacionado ao tema sorteado para a apresentação. Abaixo segue algumas fotografias que mostram como essa atividade.




Outra atividade foi o desenvolvimento de um trabalho que foi apresentado na IV FETEC MS, sendo esse trabalho desenvolvido e apresentado por alunos da ESCOLA ESTADUAL CORAÇÃO DE MARIA.




Post II - Estágio Obrigatório III

Boa Tarde!

Nessa nova etapa de Estagio Supervisionado III, continuei a realizar o estágio na Escola Estadual Teotônio Vilela, pois não tinha acompanhado o segundo semestre de uma escola de ensino regular, assim, pude também acompanhar todo o ano letivo e seu ambiente escolar.

Minha maior surpresa foi o índice de evasão que pude perceber com os alunos de 1º ano do Ensino Médio, noturno, cerca de 67% dos alunos. A justificativa para tal nível de evasão seria por conta de o aluno ter de optar por trabalhar ou estudar, e por vezes, eram alunos desistentes que por ter um péssimo desempenho acaba por abandonar as aulas.

         Acompanhei os alunos dos 1º e 3º anos do Ensino Médio, onde pude realizar um experimento com base no artigo A FORÇA ESTÁ COM AS CÉLULAS da Revista Ciência Hoje, vol. 50, lançada em setembro de 2012. Aproveitei o tema que trata de bioenergética, e sabendo que hoje em dia os adolescentes estão muito focados em ter o chamado “corpo perfeito”, e explorei em como a energia é “retirada” dos alimentos e aproveitada por nosso corpo. Também se falou um pouco sobre calor e temperatura, visando mostrar a principal diferença entre esses dois termos. Com um experimento criado a partir de materiais alternativos, construí um calorímetro com uma caixa de leite e medimos com um termômetro o quanto de calor era liberado pela queima de um grão amendoim, relacionando a queima com a quantidade de caloria contida no amendoim.

      O experimento escolhido foi muito válido, visto que os alunos se interessaram pelo assunto abordado, foram bastante participativos. Acabou sendo uma revisão sobre alguns conceitos de química e biologia, e por acidente acabou tendo uma interdisciplinaridade para os alunos do 1º ano, pois algumas semanas antes eles tinham estudado sobre o funcionamento da mitocôndria.
         

Diego Fernandes de Oliveira

Post I - Estágio Obrigatório III

Boa Tarde!

A demora para postar as atividades no Blog, foi pelo fato de eu esqueci minha senha de acesso (novamente!), como não uso o e-mail cadastrado para mais nem um outro fim e acabo esquecendo a senha e é sempre tenso para recuperar.

Dentre as várias atividades realizadas nesse semestre da disciplina de Estágio Obrigatório, vou falar sobre uma das que, apesar de eu ter sido uma novidade para mim, me decepcionou um pouco. Foi a visita ao Museu das Culturas Dom Bosco.

O espaço físico do local é bem distribuído, retrata bem as várias culturas indígenas que estão presentes em nosso Estado. É possível viajar pelo tempo através das peças de artesanato e conhecer um pouco da cultura indígena com os vídeos que são apresentados. O Artesanato vai desde pedras esculpidas para serem utilizadas como artefatos de caça antigos, como facas, pontas de flechas, agulhas de ossos e etc, como também vestes muito bem trabalhadas. São peças muito curiosas e  que chamam a atenção.

O espaço relacionado a fauna e minerais, é muito interessante pela quantidade de animais que o Museu tem em exposição. Existe um compartimento, ou espécie de caixa gigante com esses animais, onde por frestas ou furos na parede é possível observar os animais, o que até poderia ser um ponto positivo se os animais não estivessem tão amontoados. A impressão que se tem quando se observa os animais pelas fretas é de se está ‘’espiando’’ o animal, mas a impressão que se tem é de que se esta olhando a entrada da Arca de Noé, um monte de animais enfileirados.

Como eu disse, o lugar é bem distribuído, mas peca em quando não se pensa em informação sobre as peças, não se tem placas explicativas nas peças indígenas e nos insetos elas são bem pequenas. Não só a falta de placas ou algo escrito que te diga do que se trata a arte em se está observando, o que fez realmente falta pra mim naquele espaço, foi de guia já que eu não conheço nada sobre as culturas indígenas, acabou ficando uma exposição de artesanatos antigos perdeu a significação histórica, pois eu não conheço a história e evolução desses povos. Um guia naquele local seria essencial, tem muita história e conteúdo naquele lugar para ser desperdiçado simplesmente pela exposição de peças. O que pode ser uma justificativa aceitável, ou não, é o fato de o lugar não está totalmente pronto esta em fase de organização, mas acredito que nada justifica a falta de um profissional acompanhado os visitantes.

No geral é um lugar agradável, eu que nunca tinha visitado um Museu aproveitei muito mesmo com esses pequenos problemas ainda é um lugar interessante para se visitar com a família, e de brinde se tem o Parque das Nações Indígenas onde se pode passar uma tarde muito agradável, mesmo que a visita não te agrade muito.



Diego Fernandes de Oliveira  

terça-feira, 16 de dezembro de 2014

1º Post - Estágio Obrigratório III

Boa noite, sou Andressa Xavier e estagiei na E.E.Blanche dos Santos Pereira no período Noturno, com o professor Guilherme Vilalba Fortunato.
Fonte: eeblanche.blogspot.com/

       A minha primeira experiência no período noturno me permitiu reflexões e comparações com o ensino do período matutino nas quais relatei nesta postagem.  Localizada no bairro Tijuca I  a escola abriga muitos alunos de bairros vizinhos como Santa Emília e Caiobá, isso se manteve nos dois períodos. A grande diferença entre os períodos é o ritmo das aulas, as aulas são mais curtas no noturno e mais fracas, devido ao ilusória desculpa que "os alunos trabalham e não se pode cobrar muito deles", frase dita por uma professora do noturno. Pelo levantamento superficial que fiz nem a metade dos estudantes trabalham e os que não trabalham optaram o noturno por ser mais fácil passar de série ou por companhia de algum colega. 
        Acompanhei adolescentes de 1º, 2º e 3º com exceção de uma senhora de 3º ano. São alunos com índice de evasão maior em relação ao matutino principalmente nos primeiros anos. Embora eu goste da organização da escola e tenha gostado do domínio de conteúdo do professor, presenciei um ensino menos produtivo que o matutino pelo fato de se achar que todos os alunos trabalham estão cansados demais para uma boa aula e que não responderiam bem a exigências de estudo fora da sala de aula. Infelizmente, o ensino noturno é mais fraco que o ensino matutino e acredito que isso não deveria acontecer, pois aqueles que estudam a noite merecem e devem ter um ensino de qualidade, tanto quanto qualquer outro período de aula.