sexta-feira, 11 de julho de 2014

Segunda postagem

Isis Peres martins

Dentro do que foi proposto como meta no início do Estágio Obrigatório ll, pode-se afirmar que os objetivos foram alcançados, mostrando que as atividades desenvolvidas em sala de aula proporcionaram uma grande experiência para  o meu desenvolvimento durante esses dias de observação, pois  não havia tido a experiência  de ministrar uma aula de química. Desta forma acredito que as aulas de estágio propõe  ao  acadêmico  uma a proximidade   com a realidade de aluno e professor em sala de aula.

Pude concluir que as aulas práticas ou demais atividades que forem desenvolvidas em uma aula de estágio devem se apresentar para os alunos como um complemento e devem ser direcionadas de forma que o aluno interaja com o estagiário, ou seja, sinta-se parte do todo e não um ser excluído que se encontra fora do contexto. Desta maneira é possível desenvolver atividades que envolva a participação e a motivação  desses alunos. 


Segunda Postagem

Luís Henrique de Oliveira Almeida

         Mais uma vez chega o término da disciplina Estágio Obrigatório, porém agora sai com outra visão. Diferentemente do Estágio Obrigatório I, em que o perfil dos alunos era o de serem aqueles alunos sem compromissos, em que o professor tinha que ficar chamando a atenção a todo o momento, no Estágio Obrigatório II, o qual foi realizado na ESCOLA ESTADUAL CORAÇÃO DE MARIA, os alunos possuem um perfil diferenciado, pois há educação, respeito, responsabilidade, o que se deve verificar pela conduta adotada pela escola, a qual passa conhecimento científico e social de forma diferenciada.
         As atividades desenvolvidas durante o estágio veio a contribuir muito para minha formação acadêmica devido as várias experiências que até o momento não havia vivido, como por exemplo, ministrar aulas para uma turma com um professor auxiliando e ministrar aulas para um curso de nível superior.



Até o próximo estágio!


Segunda Postagem

Luís Henrique de Oliveira Almeida

         Mais uma vez chega o término da disciplina Estágio Obrigatório, porém agora sai com outra visão. Diferentemente do Estágio Obrigatório I, em que o perfil dos alunos era o de serem aqueles alunos sem compromissos, em que o professor tinha que ficar chamando a atenção a todo o momento, no Estágio Obrigatório II, o qual foi realizado na ESCOLA ESTADUAL CORAÇÃO DE MARIA, os alunos possuem um perfil diferenciado, pois há educação, respeito, responsabilidade, o que se deve verificar pela conduta adotada pela escola, a qual passa conhecimento científico e social de forma diferenciada.
         As atividades desenvolvidas durante o estágio veio a contribuir muito para minha formação acadêmica devido as várias experiências que até o momento não havia vivido, como por exemplo, ministrar aulas para uma turma com um professor auxiliando e ministrar aulas para um curso de nível superior.



Até o próximo estágio!
Segunda Postagem

Finalizando o estágio na escola Dona Consuelo Muller consegui aproveitar bastante o tempo em que estive observando no período de abril a maio. Percebi uma ótima escola que apresenta uma evasão de alunos razoável, e também um grave problema nesta escola ou talvez no primeiro ano de ensino médio que é a questão de domínio de sala, os professores não apresentam muito domínio de sala, agravando muito o ensino e a compreensão dos alunos com essa matéria.
O que me deixou encantado foi o método do professor Oribes de realizar as provas dele online, os alunos fazem a prova em casa ou na sala de informática em algum momento e o professor tem todas as respostas catalogadas via google driver.
Agradeço a possibilidade de fazer o estágio nessa escola e espero que a próxima escola esteja do mesmo nível que está para melhor aproveitamento do meu estágio obrigatório.

Lucas Derbocio dos Santos

2º Post - E.E.Blanche dos Santos Pereira

           As experiências adquiridas na disciplina de estágio obrigatório II foram muito aproveitadas por mim, principalmente pela oportunidade de voltar a uma escola que passei boa parte da minha vida e não só rever, mas conviver novamente com pessoas que contribuíram para minha formação. E é mais gratificante quando o ambiente te acolhe totalmente e foi isso que aconteceu comigo, eu me senti bastante confortável para fazer as atividades de estágio.
       Eu quis levar oficinas para as turmas que observei e a exigência que o professor-orientador, Ricardo Pini Caramit, foi de abordar um tema dentro do conteúdo programado para o 2º bimestre e juntamente com um colega de curso, Rodolfo Boppenpuit, desenvolvemos a prática Cinética Química: Fatores que influenciam a Velocidade de Uma Reação, cujo objetivo foi que os alunos conseguissem identificar, ao ver os experimentos, os fatores que influenciaram na reação.   
       Objetivo foi alcançado, pois praticamente todas as participações foram de forma positiva, com perguntas relacionas ao tema.  O experimento tem o grande poder de envolver o estudante principalmente no aspecto estético e explosivo. Penso que as escolas deveriam promover mais incentivos à experimentação, pois estimula o aluno e a aula se torna mais prazerosa até mesmo para o professor.

quinta-feira, 10 de julho de 2014

Segunda Postagem!

Fala galera!

Realizei este estagio novamente no ensino noturno, porem em uma escola de bairro bem menor que a primeira. No estagio I realizei minha observação no Joaquim Murtinho e desta vez realizei no Dolor Ferreira de Andrade, ambos os estágios foram realizados no período noturno, e em ambos identifiquei um problema, a evasão escolar.
A evasão é um problema que se agrava no ensino noturno, por muitos terem dificuldades de conciliar o trabalho aos estudos, porem me pareceu que a evasão na E. E. Dolor Ferreira de Andrade é menor que a da E. E. Joaquim Murtinho, formulei uma hipótese para explicar isto, eu acredito que a distância casa-escola pode agravar a evasão escolar, na E. E. Joaquim Murtinho os alunos saiam do trabalho direto para a escola, pois a maioria trabalhar na região central, porem mora em bairros afastados do centro, já na E. E. Dolor Ferreira de Andrade os alunos moram próximos a escola, a passadinha em casa, mesmo que rápida, pode renovar os ânimos. Esta conclusão foi formulada a partir da observação e conversa com os alunos, sem embasamento cientifico.

  
Primeira Postagem

Escola Estadual Dona Consuelo Muller

Este semestre eu tive a oportunidade de acompanhar o professor Oribes Pancracio de Souza na Escola Estadual Dona Consuelo Muller, com a autorização do Diretor Ari Oliveira da Silva houve a possibilidade deste acompanhamento.
Uma escola de Ensino Médio aonde eu acompanhei as turmas de primeiro ano do período matutino, turmas empenhadas e razoavelmente cheias, bem diferente da minha antiga escola no Estágio Obrigatório I que a sala de aula apenas apresentava de 8 a 12 alunos, por ser do período noturno.
Essa experiência com essa nova escola trouxe uma outra visão sobre o ensino publico do nosso estado, aonde que professores se preocupam com a compreensão do aluno e a sua importância para que seja um bom mediador de conteúdo.
Com um nova escola se deparou a diferença de uma para outra tanto na gestão quanto na estrutura das escolas, a escola estadual D. C. M. apresentava sala de informatica diferente da passada, mas ainda não se notou a construção de um laboratório de química, muito necessário para as aulas experimentais, para ser empregues no ensino desses alunos.

Lucas Derbocio dos Santos

Primeira Postagem

Boa noite pessoal!

Este semestre estagiei na escola estadual Dolor Ferreira de Andrade, escola pequena localizada no bairro Maria Aparecida Pedrossian. Neste estagio vivenciei duas situações que classifiquei como inusitadas, a primeira foi à presença de drogas na escola, mais especificamente a maconha, e a segunda foi o enfrentamento de um aluno com a professora que acompanhei.

Apesar de ter classificado estas situações como inusitadas creio que não são tão raras quanto deveriam ser, nas apresentações de estagio ficou claro, pois vários colegas vivenciaram situações parecidas durante seus estágios. Apenas alguns rotineiros desafios da nossa tão nobre e vergonhosamente desvalorizada profissão.

Segunda Postagem - EE Amando de Oliveira

Ministrei uma oficina de reações químicas para finalizar meu período de estágio, os alunos não sabiam como explicar o que estavam acontecendo. Mesmo assim era lindo ouvir comentários como “Cara, eu vou ter que fazer química”. Ouvir um aluno ser conquistado por uma simples reação de precipitação é algo muito engraçado, pois não sabem quantas maravilhas a química tem.











Primeira Postagem. EE Amando de Oliveira

A minha escola para o estágio II foi a EE Amando de Oliveira, onde acompanhei o professor Cláudio que sempre foi muito gentil em me passar informações necessárias e permitir que o acompanhasse.  A escola se mostrou muito atenciosa nas minhas necessidades no que precisei inicialmente e possui alguns programas que não vi serem executados, mas nas paredes conseguimos ver trabalhos de música e de inglês, também como esportes em geral. Um ponto muito importante deste estágio foi a mudança de escola, onde pude perceber diferentes tipos de comportamentos entre as unidades escolares.

quarta-feira, 9 de julho de 2014

Segunda Postagem

Durante o período de observação na Escola Estadual Joaquim Murtinho, logo no começo, achei 3 coisas bem interessantes e compartilharei aqui, com vocês:
- Uma aluna, ao bater o sinal de troca de sala, ia saindo para pegar água, no mesmo momento, o professor pisou no local, a menina deu um passo pra trás, deu meia volta e sentou! Esperou a aula começar, aí sim pediu permissão ao professor para pegar água.
-Uma aluna do noturno, com deficiência auditiva, conseguia acompanhar a aula normalmente, com a ajuda de uma intérprete.
-Uma aluna com má formação, cadeirante, se locomovia sozinha pela escola, usava o elevador, bem independente, parecia necessitar de atenção especial, mas acompanhava normalmente, e me arrisco a dizer que era a melhor da turma!

Primeira Postagem

O estágio obrigatório II proporcionou diferentes observações, era outra atmosfera, grande parte no período vespertino, a escola era maior. Dessa vez as atividades foram realizadas na Escola Estadual Joaquim Murtinho, como já trabalhei lá e sabia como era o clima, achei que passaria por tudo de novo, alunos difíceis, mas até que não, pois o professor tinha um bom controle de sala. Que não era um controle de sala, apenas, mas sim, um respeito que os alunos tinham por ele, podiam até não render como ele queria, mas o silêncio e o bom comportamento era predominante, ao final da minha primeira semana, dei uma respirada mais profunda, claramente mais aliviado de saber que seria uma observação tranquila.
Primeira Postagem
Luís Henrique de Oliveira Almeida
                O Estágio Obrigatório II tem como objetivos realizar atividades de observação, participação e regência de classe em disciplinas de química em escolas do ensino médio em escolas públicas do estado de Mato Grosso do Sul, e para concluir tais atividades, foi escolhida a ESCOLA ESTADUAL CORAÇÃO DE MARIA, situada na Rua Dr. Anibal de Toledo, n.º 420, Vila Santa Doroteia.
            A referida escola funciona em parceria entre a Secretaria de Estado da Educação e as Irmãs de Jesus Adolescente, sendo portando uma escola conveniada, que é dirigida pela Sr.ª NEIVA MARIA DE MATTOS.
            O Estágio teve início no dia 27 de março de 2014, com previsão de término no dia 15 de maio de 2014, o qual teve término real no dia 22 de maio de 2014, pois muito feriados caíram nos dias em eram para serem realizadas as atividades de observação e regência. O estágio foi supervisionado pela professora Alessandra Silveira Araújo, as quintas-feiras das 7h as 11h20min.
            Durante esse período, pude observar que a escola possui uma excelente organização, em todas as áreas: direção, coordenação, professores e demais funcionários.
            Um fato interessante foi com relação as trocas das aulas, pois nessa escola não é o professor que troca de sala, mas sim os alunos, e sem desordem.

            Por enquanto é isso. Até a próxima!

1° Postagem referente a disciplina de Estágio Obrigatório ll- Isis Peres Martins



                                                  Imagem da escola: E.E General Malan


Boa Tarde pessoal, hoje venho compartilhar um pouco da escola em que eu estive fazendo estagio. Antes de apresentar a escola, gostaria de parabeniza-la, por seu bom funcionamento, ela é organizada, bem estruturada, possui uma direção capacitada e além disto cultiva um bom relacionamento entre direção-professor e professor-aluno. 

A escola em que estive fazendo a minha unidade regência foi a E.E General Malan, sua localização está situada na rua Amando de Oliveira, 595, bairro: Amambaí, lá fui bem recepcionada pela diretora Aparecida da Conceição de Araújo, e comecei a estagiar com a professora  Claudia  Guimarães do Santo. Gostei muito da dela, me deu total liberdade 
para participar das atividades em sala de aula, no qual fiz experimentos, dei e substitui aula, e passei atividades avaliativas. 

Quanto aos alunos, acompanhei as turmas do 3° A, 2° A, 1° A e B, na terça-feira no período matutino, onde participei dos quatro tempos, todos com  50 min de duração. Sobre a turma a maioria são interessados, participam fazendo e respondendo o que o professor pede em sala de aula, as salas são de comportamento calmo, em relação a taxa de evasão todos os alunos frequentam as aulas. Não apresentaram ter muita dificuldade com o conteúdo passado pelo professor.

O  3° A  apresentou  ter dificuldade apenas quando o professor cobrava  exercícios mais 
elaborados e  voltado para o vestibular, gerou algumas duvidas, mas logo se acostumaram com as atividades que exerciam um maior raciocínio, 1° 2° A, a maioria gostavam de exercícios que envolvia calculo, e o 1° A  alguns não gostaram muito da parte de atomística.  

Como resultado da unidade de regência foi muito satisfatório, pude contribuir e aprender muito em sala de aula, vivencie experiencias novas que me proporcionaram novos conhecimentos.  

ISIS PERES MARTINS. 















domingo, 6 de julho de 2014

Finalização da Experiência de Germinação na Garrafa Pet - Pedagogia 2015 - Dupla Allyne e Aline



Maxixe 

O maxixe é uma trepadeira cujos ramos podem crescer até 3 metros, desenvolvendo-se em clima quente e crescendo bem em temperaturas entre 20°C e 27°C. Esta planta cresce melhor em condições de alta luminosidade, com luz solar direta pelo menos algumas horas por dia. Irrigue com a frequência necessária para que o solo seja mantido úmido, porém sem que permaneça encharcado. O plantio das sementes é feito normalmente no local definitivo, fazendo covas de 30 cm de profundidade e 30 cm de diâmetro. A terra retirada de cada cova deve ser adubada com esterco bem curtido, húmus de minhoca, composto orgânico ou adubo químico. Após fechar a cova com a terra já adubada, irrigue e coloque 2 ou 3 sementes a cerca de 2 cm de profundidade. Quando as plantas tiverem 10 cm de altura, deixe apenas uma ou duas plantas por cova. Geralmente a colheita do maxixe inicia-se em 50 a 80 dias depois do plantio, dependendo do cultivar e das condições de cultivo. A colheita dos frutos para serem consumidos crus deve ser feita antes do desenvolvimento das sementes, quando são bem novos. Para outras formas de consumo, podem ser colhidos já bem desenvolvidos. O tamanho adequado dos frutos para a colheita varia entre 3 cm e 7 cm de comprimento.

http://www.hortas.info/como-plantar-maxixe


Rabanete

O rabanete é uma hortaliça, a cor externa das raízes pode ser vermelha, rosa, roxa, branca, verde, preta e amarela ou creme, geralmente cresce melhor entre 8°C e 20°C, o rabanete pode crescer sob sol direto ou na sombra parcial desde que a luminosidade seja alta. A planta necessita de uma boa disponibilidade de água, mas o solo não deve ficar encharcado. Nunca deixe o solo secar completamente. As sementes devem ser plantadas diretamente no local definitivo na horta. O início da colheita depende do cultivar plantado, mas geralmente se dá em 25 a 32 dias para os cultivares de pequeno porte. Estes devem ser colhidos sem muito atraso, pois as raízes vão se tornando lenhosas e amargas. Cultivares maiores são geralmente colhidos de 60 a 80 dias após o plantio. Alguns cultivares de rabanetes são plantas anuais, enquanto outros são plantas bianuais.

http://www.hortas.info/como-plantar-rabanete


Assim concluímos que a partir das informações obtidas por meio de pesquisa, nossa experiência de germinação de sementes de maxixe e rabanete não estavam em condições ideais de crescimento e produção de frutos.
Nossas hortaliças plantadas na terra com húmus viveram, o maxixe em torno de dois meses e o rabanete chegou quase aos três meses (tivemos que mata-lá para finalizar nossa experiência). O maxixe demorou mais para nascer e se desenvolver, mas vimos que ela estava sob temperaturas adequadas, estava localizada em um lugar que recebia sol somente pela manhã, então isto ão favoreceu para o seu pleno desenvolvimento e, em relação à irrigação as hortaliças também estavam sob condições adequadas. Um outro fator que percebemos que não favoreceu para o seu integral crescimento é que após seu crescimento parcial, deveríamos ter deixado apenas uma ou duas das mudas, para as mesmas terem maior espaço para progredir. Assim, nossos maxixes deviam estar dando frutos, em média a partir do 60º dia, e os mesmos secaram por completo por volta do 65º dia, isto devido à essas condições de desenvolvimento desfavoráveis em que as mesmas se encontravam. Já os rabanetes cresceram muito rápidos, pois com oito dias de plantados, algumas das mudas já estavam com 5 cm de altura, a irrigação estava de forma adequada, mas em relação à temperatura concluímos que isto influenciou negativamente não em relação ao tempo de sobrevivência desta hortaliça mas, em relação ao seu desenvolvimento, pois ao arrancá-las da terra hoje, foi possível observar que não houve espaço suficiente para desenvolverem-se e, as mesmas não tinham raízes tuberosas, já que as mesmas já podem ser colhidas com um mês de plantadas, havendo apenas poucas ramificações de raízes.
Quanto às nossas hortaliças plantadas na terra do quintal, pensamos em um primeiro momento que elas também iriam se desenvolver bem, pois no quintal onde foi retirada a porção de terra utilizada na experiência tem várias plantas e árvores que se desenvolveram muito bem. Em questão ao crescimento o rabanete também nasceu primeiro e o maxixe nasceu primeiro do que na terra com húmus, mas com o decorrer do tempo elas foram morrendo, isto, devido ao fato de estarem recebendo pouca iluminação do sol, pois eu saía cedo de casa e só voltava no fim do dia, e tinha medo de deixá-los no sol por conta do tempo que ficariam expostas. Várias vezes elas amanheciam murchas e, logo após receberem água, elas se reerguiam, mas no final da tarde estavam murchas de novo. No dia 20 de maio, nossa experiência secou inteiramente e, nem sequer desenvolveram-se.
Então tivemos a doce ilusão que nossas hortaliças plantadas na terra com húmus iriam se desenvolver rapidamente, devido ao fato de estarem plantada em uma terra com adubada. Mas entendemos que só o fato da terra ser adubada não quer dizer que a planta irá se desenvolver, pois cada espécie de planta necessita de minerais, iluminação, irrigação, espaço, temperatura e etc. específicos para seu pleno desenvolvimento. 

Experiência de Germinação na Garrafa Pet - Pedagogia 2015 - Dupla Allyne e Aline

- Garrafa com terra com húmus (Sob responsabilidade da Allyne)

  • 75º Dia - 24/06/2014

  • 78º Dia - 27/06/2014
  • 80º Dia - 29/06/2014



  • 81º Dia - 30/06/2014



  • 82º Dia - 01/07/2014
  • 83º Dia - 02/07/2014

  • 85º Dia - 04/07/2014

  • 87º Dia - 06/07/2014






2ª postagem referente à disciplina de Estágio Obrigatório II - Nathalie Rossini

Olá,
Venho expressar as minhas observações referentes às atividades realizadas durante a disciplina de Estágio Obrigatório II.
Inicialmente, observei durante seis semanas o andamento da Escola Estadual Vespasiano Martins, cujas informações gerais foram repassadas em minha primeira postagem. Durante essas semanas pude perceber a falta de interesse de alguns alunos em aprender e também a dificuldade na disciplina de química, dificuldade essa que está mais ligada à matemática e à interpretação de texto do que à química propriamente dita. Além disso, observei a falta de pontualidade dos alunos, chegando na sala de aula na metade do primeiro tempo e fazendo com que a professora tenha que explicar novamente o conteúdo. Mas, apesar das dificuldades, a escola possui ótimos profissionais que se unem para arranjar meios de atrair o interesse dos alunos e melhorar o ensino.
Além das observações, tive o privilégio de ministrar uma aula sobre propriedades da tabela periódica para o curso de Tecnologia em Alimentos, onde pude perceber o interesse de algumas pessoas em aprender.
Também fui ministrante no Projeto Inter ciências para as escolas Classe A e Escola Estadual Vespasiano Martins, mostrando aos alunos o Instituto de Química e, principalmente, os laboratórios de pesquisa, explicando aos alunos a importância da química para a sociedade e toda a sua abrangência. Os alunos se mostraram bastante interessados com a visita, pois a maioria não havia tido a oportunidade de conhecer a universidade.  Sendo que, em minha opinião, a visita é uma forma eficiente de fazer com que os alunos sejam motivados a estudar e buscar conhecimento, descobrindo também sua área de interesse e pensando na profissão na qual desejam atuar.

No geral, a disciplina me proporcionou uma visão ainda melhor das qualidades e dificuldades do ensino nos dias atuais, além de reflexões de como auxiliar no aperfeiçoamento no processo de ensino aprendizagem e na motivação do aluno na busca do conhecimento.

sábado, 5 de julho de 2014

Estágio Obrigatório II

2º Post Priscilla Hatsumi Ito

              No dia 15 de maio, o nosso colega Higor trouxe alguns alunos da escola onde faz estágio para visitar a faculdade, onde eu, o Willian, o Fábio e o Rafael Maranhão que somos alunos do 4º ano de química licenciatura, ministramos um “tour” pelo Instituto de química, outros alunos de outros cursos da faculdade também conduziram os alunos da escola pelos seus ambientes, como  engenharia civil, engenharia ambiental e ao museu de anatomia.
O projeto Interciências foi de primordial importância na visita, organizando os alunos em grupos de 10 e conduzindo-os no percurso entre os cursos e outros detalhes logísticos, o projeto que por sua vez é obra da organização do professor Ivo, foi essencial, pois os ministrantes não precisavam se preocupar com minúcias logísticas, o que proporcionou ao ministrante maior leveza e liberdade para guiar os alunos pelo instituto. E a leveza e liberdade foram nítidas na empolgação de todos, tanto alunos, como ministrantes, como professores, e ICs que estagiavam no Instituto, e em um encontro final com os alunos na sala do grupo Arandú, os alunos se mostraram empolgados para reencontrar o INQUI de forma mais permanente.
Ao final do encontro, nós alunos da Química, ministramos uma oficina envolvendo conceitos de Ácido-Base e os alunos mediram o pH de algumas soluções do cotidiano deles, como vinagre, água da torneira, material de limpeza, etc.
Essa visita foi muito interessante pois possibilita aos alunos do ensino médio uma maior aproximação da universidade e desperta o interesse para as ciências, e para nós, alunos de graduação, tanto a visita quanto as Oficiências, possibilitam novas situações para ensinar, trabalhando nossa criatividade como futuros professores e nos mostrando novos caminhos didáticos.
Foto: Higor  Ribeiro Borher
(Revisado em 23/08/2014)

Experiência de Germinação na Garrafa Pet - Pedagogia 2015 - Dupla Allyne e Aline

- Garrafa com terra com húmus (Sob responsabilidade da Allyne)


  • 66º Dia - 15/06/2014


    • 67º Dia - 16/06/2014 

    • 68º Dia - 17/06/2014

    • 70º Dia - 19/06/2014

    • 73º Dia - 22/06/2014


    • 74º Dia - 23/06/2014


    quinta-feira, 3 de julho de 2014

    Dupla: Ariane e Sandra-Finalização do Plantio e germinação, em garrafa pet, de maxixe e rabanete.Turma de Pedagogia UFMS

    Para finalizar a atividade de plantação e germinação de sementes, gostaria de postar uma curiosidade, meu irmão (Eudes A. Carvalho) "apostou" comigo no dia da plantação qual semente nasceria primeiro e morreria por ultimo, pois bem, a nossa plantação( Ariane e Sandra) nasceu primeiro, se desenvolveu, mas, morreu pouco tempo depois, a semente do meu irmão (Eudes) nasceu por ultimo, porém, por estar em um espaço maior, isso proporcionou um maior desenvolvimento e então o rabanete dele cresceu e se desenvolveu melhor que o meu e da Sandra.
    Abaixo as fotos do rabanete que foi retirado hoje 03-07-2014 da terra adubada.





    2º Post - Diego Fernandes de Oliveira


    2º Post - 39ª Oficiência - EE Carmelita Canale Rebuá

    As Oficiências de uma forma geral sempre me fizeram evoluir enquanto professor, já participei de várias outras que aconteceram em anos anteriores. Acredito que seja uma grande oportunidade para se aqueles que tem uma certa dificuldade em estar numa sala de aula, pois é um ambiente agradável onde os alunos estão interessados e dispostos a discutirem o que está sendo apresentados a eles. Afinal, a maioria das escolas visitadas os alunos não têm um contato com aulas experimentais de química.

                Nessa Oficina visitamos a cidade de Miranda, na EE Carmelita Canale Rebuá. Uma escola pequena com poucos alunos, mas que proporcionou uma surpresa que diria até boa.

                Participei com uma oficina sobre o conteúdo de ácidos e bases, com título “classificando os Produtos do Cotidiano”, que tinha como objetivo desmitificar o conceito de ácido como um vilão capaz de destruir qualquer coisa que tivesse contato e e confrontar os alunos em relação a esses conhecimentos errados que eles têm sobre essa substância. Com o auxílio do experimento podemos mostrar a eles coisas do cotidiano são ácidos e, diferente do que eles pensam, não são substancias nocivas a saúde.

                Eu digo que essa foi uma experiência boa devido ao fato de que tínhamos planejado uma Oficiência para o ensino médio e quando chegamos tivemos que ministrar para uma turma de 3 e 4 série do ensino fundamental. Eu nunca tinha tido contato em ministrar aula para crianças, mas interessante pelo fato de que eles participaram e também foi bom ver os olhinhos deles brilhando com o experimento.

                Ocorreu tudo tranquilamente, andamos um pouco pela cidade e tivemos um almoço maravilhoso (hehehehe). Eu recomendo essas oficinas por todos os aspectos bons que tem e pelas coisas que acabam somando a experiência de sala de aula.

    Grato!!!

    Diego Fernandes De Oliveira