sexta-feira, 27 de junho de 2014

1º Postagem - E. E. Teotônio Vilela

DIEGO FERNANDES DE OLIVEIRA

A primeira etapa da disciplina de Estágio Supervisionado II realizei na Escola Estadual Teotônio Vilela, onde fiz observações do dia-a-dia da sala de aula e a metodologia aplicada pelo Professor Supervisor Aristides Jerônimo Herculano da Costa, no período noturno. Optei por essa instituição, pois já realizei um período de estágio na mesma e fica próxima a minha casa o que facilitaria a realização do estagio atual.
Acompanhei as aulas dos 1º e 3º anos do Ensino Médio, as observações ocorreram entre 24 de março á 21 de maio, na disciplina de Química.
As aulas nos 1º anos eram sempre bem tranqüilas, pois sempre tinham poucos alunos cerca 16 alunos por sala e os 3º anos eram salas bem cheias, acredito que seja devido ao fato de muitos alunos trabalharem durante o dia, o Professor tem uma relação boa com os alunos e consegue ministrar o conteúdo sem problemas, mesmo com o aparente interesse alguns desses alunos têm dificuldades em realizar exercícios.
No meu último dia de estágio realizei uma aula prática com os alunos, sobre o conteúdo de ácidos e bases. Expliquei um pouco de conteúdo teórico para eles, superficialmente, de como se comportam os ácidos e bases e como identificá-los utilizando indicadores. Na prática eles tinham 12 substâncias do seu cotidiano (refrigerante, vinagre, limpa alumínio e etc) e eles classificavam em ácidos ou bases utilizando dois indicadores, a fenolftaleína e uma solução alcoólica de flor de Ibisco.

Foi um contato muito interessante tanto o meu com a sala de aula e também deles com práticas experimentais, já que raramente eles fazem esse tipo de práticas. Existe na escola um laboratório que tem previsão para ser entregue ate o fim do 3º bimestre, acredito que o termino desse laboratório os alunos terão um maior contato com aulas práticas experimentais.

Grato!!

quinta-feira, 26 de junho de 2014

Plantio e germinação em garrafa pet, de maxixe e rabanete. Turma de Pedagogia 2015 - Dupla Anielise Mascarenhas e Paolla Rocha

Terra do Quintal- Paolla

 O Plantio na garrafa pet iniciou no dia 06 de abril, no quarto dia elas começaram a crescer, cresceu  no total entre 13 cm à 15 cm. Alguns dias depois coloquei mais terra na garrafa pet, pois elas estavam caindo. Depois de 35 dias do plantio elas começaram a morrer.  Minha conclusão foi que a morte das plantas pode ter sido causada pois não tinha mais espaço para as raízes e também para colocar mais terra.
Foi uma experiência rica, que no futuro levarei para a regência, ensinando para os alunos a importância dos alimentos saudáveis e incentivando a preservação do meio ambiente.

Terra Adubada- Anielise

O Plantio na garrafa pet iniciou no dia 06 de abril, no terceiro dia elas começaram a crescem, porém depois de alguns dias ela ficaram caídas, cresceram caídas, até que depois de 30 dias do plantio elas começaram a morrer.
Minha conclusão foi que a morte das plantas pode ter sido causada por erro na quantidade de água e pouca terra.
Essa experiência me trouxe ideias que poderei utilizar no futuro.

quarta-feira, 25 de junho de 2014

Estágio Obrigatório II – Atividades complementares desenvolvidas na Escola Estadual Maestro Frederico Liebermann e no curso de Tecnologia de Alimentos

Além das observações e regências na Escola Estadual 26 de agosto, realizei atividades de experimentação na Escola Estadual Maestro Frederico Liebermann, juntamente com meu colega Higor Ribeiro Borher. O Higor conversou com a Professora de Química da escola e com a coordenação para obtermos autorização para realizar as atividades. Após a autorização ser concedida, marcamos uma data e desenvolvemos atividades práticas com as turmas.
As atividades foram realizadas com turmas dos 2º e 3º anos do E.M., durante as aulas de Química. Os experimentos abordaram Cromatografia em papel, dando-se destaque para a prática intitulada “Química dos Alimentos: Separação dos corantes presentes em confetes de chocolate”, onde se buscou relacionar o desenvolvimento da indústria Química na parte dos alimentos, os hábitos alimentares atuais e os cuidados a serem tomados para se adquirir uma melhor qualidade de vida, além dos métodos de separação de misturas. O desenvolvimento dessas práticas se deu de forma participativa, o que sugere resultados construtivos na aprendizagem dos alunos, levando à uma visão mais crítica dos hábitos da sociedade atual, podendo originar mudanças de atitudes no que diz respeito a esses costumes.
Além dessas práticas na Escola Estadual Maestro Frederico Liebermann, foram também realizadas espécies de “monitorias” para as alunas do 1º semestre do curso de Tecnologia de Alimentos da UFMS. As atividades também foram realizadas em parceria com o colega Higor Ribeiro Borher, onde se buscou auxiliar no desenvolvimento das habilidades laboratoriais através de aulas com o tema “Apresentação e manuseio dos materiais de laboratório”. Essas aulas foram realizadas na sala do Grupo Arandú, no INQUI e foram desenvolvidas nos dias 26/03/2014 e 29/03/2014.
A turma era composta por alunas com idade mais avançada, por isso os conceitos foram abordados de forma bastante cuidadosa e da forma mais simples possível, de modo a garantir assimilação pelas mesmas. Foi bastante trabalhado o manuseio dos equipamentos sempre seguido de explicações que justificassem sua forma de uso, bem como conceitos fundamentais para o entendimento da Química.
Ao término das aulas, as alunas se mostraram bastante satisfeitas com o resultado e gratas pela oportunidade de terem desenvolvido essas atividades, o que nos deixou bastante contentes por ter contribuído para o aprendizado destas.
Portanto, as atividades complementares às de observação e regência desenvolvidas durante a disciplina de Estágio Obrigatório II me possibilitaram atuar de forma construtiva na formação de conceitos e construção de conhecimento do público atendido, o que gera satisfação pelos resultados nos trabalhos desenvolvidos.



Wilian da Silva Nunes.


Postagem revisada em 27/09/2014.

terça-feira, 24 de junho de 2014

Plantio e germinação em garrafa pet, de maxixe e rabanete. Turma de Pedagogia 2015 - Dupla Rosângela e Ivony

O plantio iniciou-se em 06 de abril de 2014, as plantas tiveram um bom crescimento, após 17 dias ficaram bonitas e viçosas. Depois foram morrendo gradativamente, o maxixe foi o último a nascer e morreu primeiro que o rabanete. 
Após 45 dias do plantio encerrei a experiência porque percebi que não tinha mais como recuperar as plantas, o maxixe já estava com as folhas secas e haviam lagartas comendo as folhas do rabanete.
Hipóteses possíveis com relação ao período de vida das plantas: espaço pequeno na garrafa pet, pouca terra, falta de adubos, erro na quantidade de água.
Cheguei a conclusão com está experiência que o maxixe demora mais que o rabanete para nascer, porém morre primeiro, ambos são fáceis de plantar, desde que o solo seja propicio, tenha espaço e um cuidado com relação a colocar a água sempre que necessário.












segunda-feira, 23 de junho de 2014

Plantio e germinação em garrafa pet, de maxixe e rabanete. Turma de Pedagogia 2015 - Dupla Carliani e Elaine

Terra do quintal: 
Da plantação o maxixe foi o primeiro a morrer. Apesar de regar a mesma todos os dias no mesmo período, 19 horas, ela foi morrendo aos poucos, no começo acreditei que fosse pela falta de sol já que deixava dentro de casa para que não corresse o risco do meu tio jogar ela fora, acontecendo dela estar morrendo passei a colocar a mesma no quintal, sempre mudando ela de lugar no período da tarde quando não tinha compromisso na faculdade, mas ela ficava cada dia mais amarelada, diferente do rabanete que, apesar de ter sido esmagada pela cadeira continuava firme e querendo sobreviver, até os galhos que haviam sido quebrados estavam crescendo, o que me surpreendeu. Não foi possível salvar o maxixe e no começo do mês de Abril ele acabou morrendo de vez, sem sobrar nada que pudesse ser regado. O Rabanete estava indo muito bem até que chegou o meu estágio, foram aproximadamente três semanas que saia de manhã de casa e voltava apenas à noite e coincidiu com os dias de frio e chuva o que acarretou na morte do Rabanete. Acredito que o frio ajudou para que ele morresse rapidamente e acabou que, em alguns dias, o rabanete pegou chuva e houve poucos dias com sol, outro agravante foi o pouco de tempo que tive para cuidar do rabanete, chegava à noite e regava, via como estava a plantação, mas não tinha o mesmo tempo que antes que passava as tardes mudando ele de lugar para pegar sol.



Terra adubada: No plantio na terra adubada o Rabanete cresceu e já pode ser coletado.








A experiência foi muito rica, algo que eu nunca havíamos feito, plantar. Percebemos que não é tão simples, exige muito de nós, uma atenção diária, cuidado com na hora de regar, com o tempo, o que favorece e desfavorece o crescimento das plantas, acreditamos que da próxima vez que formos plantar algo teremos mais sucesso.


terça-feira, 17 de junho de 2014

1ª post - Andressa Tatiane de Souza Xavier



Boa noite, venho compartilhar um pouco das minhas experiências adquiridas durante o período de estágio obrigatório II, cuja escola participante foi a Escola Estadual Blanche dos Santos Pereira. Criada em 1990, o nome foi uma homenagem a Dona Blanche, mãe e educadora dedicada, escolhido pelo Dr° Valter Pereira que na época era Secretário de educação do estado.  Localizada no Jardim Tijuca rua Tabira 911, ela situa-se na região do Lagoa.
 

Pude perceber que a escola atende muitos alunos de bairros vizinhos como Caiobá, Batistão e Santa Emília, e embora existam escolas mais próximas às suas casas, eles demonstram preferência em estudar no Blanche.  E ao questionar o porquê da preferência, disseram que é uma “escola boa”; “melhor escola da região”, e questionado o que seria escola boa, apontaram principalmente: uma boa direção; a escola é organizada; professores são bons. E ao meio ver, realmente o Blanche tem uma comunicação entre direção-coordenação-professor excelente, isso aliado a uma boa administração resulta num ótimo resultado final, portanto tenho muita apreciação pela escola em geral.
Abaixo aponto alguns aspectos positivos e negativos que observei na escola:
Positivos:
- Boa comunicação entre direção-coordenação-professor;
- Bem organizada;
-Sempre limpa;
-Boa estrutura;
-Alunos educados;
-Professores atenciosos; 

-Não é permitida entrada atrasada de alunos, 7h fecha o portão. E só entra com justificativa dos responsáveis ou confirmação da agetran de ônibus quebrado;

- Quase nulo o uso de celular durante a aula.


Negativos:
-Salas muito cheias;
-As aulas na sala de informáticas são agendadas pela professora de informática e não pelos professores da disciplina.
-A direção é muito resistente a projetos que envolva saída de alunos em turno de aula, mesmo que o projeto seja interessante.
-A direção também mostra resistência em novos projetos que mude a rotina da escola. Inclusive os projetos que a escola possui são de grande maioria tradicionais que já existem a mais de 5 anos. Como aula de violão e dança rítmica.
-Os alunos ficam limitados quantos a recursos que uma escola poderia oferecer como impressão e xérox.
-Penso que se poderia investir mais em projetos que fazem sucesso na escola.

Por término, embora seja uma escola de periferia, o Blanche parece ser uma boa opção de escola pública em Campo Grande, e a aprovação entre alunos, familiares e região ao redor é muito positiva e isso posso comprovar, pois moro próximo a escola. Mas nem sempre a escola foi bem vista pela comunidade, ela começou a ganhar espaço com a mudança da direção, cerca de 10 anos atrás, que revolucionou o método com que a escola enfrentava a educação, sendo considerada hoje “melhor escola da região”.